Estou a escrever isto na quinta-feira, dia 11. Há pouco mais de uma hora uma vizinha minha foi roubada aqui ao pé do prédio. Ouvimos os gritos dela. Depois o choro. Sentiu alguém por trás, virou-se e sentiu o esticão que a derrubou. Não conseguiu ver o aspecto do ladrão. Estamos abalados com o sucedido.
Se já antes era difícil sossegar a minha mãe quando vinha mais tarde do trabalho, ou quando na noite de Sábado Santo pretendo ir à vigília Pascal, agora vai ser ainda mais difícil. Eu por norma não ando de noite, nunca andei. Nunca fui a uma discoteca ou bar. Nunca tive amigos que me levassem. Não aprendi a descobrir o encanto da vida nocturna. Para mim a noite é para estar em casa, escrever e dormir. Gosto de me levantar cedo, o dia para mim só é bem aproveitado se começar cedo.
O preocupante é que às oito da noite não é assim tão tarde. Todos os finais e inícios do mês têm para mim a marca das horas extraordinárias. Como trabalho na área financeira, temos que cumprir prazos apertadíssimos e não há outra hipótese se não trabalhar mais um pouco. É habitual sair às sete ou às oito, mais do que isso não quero, não tenho autocarro directo para cá. Com o final do ano a aproximar-se lá vou ter mais uma fonte de tensão (há que habituar-nos a usar tensão em vez de stress). Certamente a minha mãe vai pressionar-me para evitar as horas extra (para mais que a empresa quer cortar nestes custos, mas isto será história para outro post mais tarde).
Amanhã vou alertar a minhas colegas para só levarem nas malas coisas que não sejam vitais. Nunca deviam andar com dinheiro e documentos nas malas. A roupa das mulheres é tão criativa. Façam como eu, deixo aqui também o apelo, usem pequenos porta-moedas que possam caber num bolso das calças (de preferência nos bolso da frente). Para os documentos usem carteiras de homem nos bolsos interiores de casacos ou kispos. Nas malas levem tudo o resto. Se forem assaltadas, ao menos não perdem os documentos e o dinheiro. E se puderem prescindir de toda a “tralha” que enche as malas melhor, os ladrões preferem atacar que tenha malas, lembrem-se disso!!!
Por fim, e isto aplica-se a mulheres e homens, estejam sempre alerta. Não andem na rua como se fossem de passeio, principalmente em ocasiões de rotina do dia-a-dia. Façam um reconhecimento da rua onde estão a entrar. Prestem atenção aos sons que vêm da retaguarda (não usem auscultadores, protegem a vossa audição e ficam mais atentos ao que se passa).
Se já antes era difícil sossegar a minha mãe quando vinha mais tarde do trabalho, ou quando na noite de Sábado Santo pretendo ir à vigília Pascal, agora vai ser ainda mais difícil. Eu por norma não ando de noite, nunca andei. Nunca fui a uma discoteca ou bar. Nunca tive amigos que me levassem. Não aprendi a descobrir o encanto da vida nocturna. Para mim a noite é para estar em casa, escrever e dormir. Gosto de me levantar cedo, o dia para mim só é bem aproveitado se começar cedo.
O preocupante é que às oito da noite não é assim tão tarde. Todos os finais e inícios do mês têm para mim a marca das horas extraordinárias. Como trabalho na área financeira, temos que cumprir prazos apertadíssimos e não há outra hipótese se não trabalhar mais um pouco. É habitual sair às sete ou às oito, mais do que isso não quero, não tenho autocarro directo para cá. Com o final do ano a aproximar-se lá vou ter mais uma fonte de tensão (há que habituar-nos a usar tensão em vez de stress). Certamente a minha mãe vai pressionar-me para evitar as horas extra (para mais que a empresa quer cortar nestes custos, mas isto será história para outro post mais tarde).
Amanhã vou alertar a minhas colegas para só levarem nas malas coisas que não sejam vitais. Nunca deviam andar com dinheiro e documentos nas malas. A roupa das mulheres é tão criativa. Façam como eu, deixo aqui também o apelo, usem pequenos porta-moedas que possam caber num bolso das calças (de preferência nos bolso da frente). Para os documentos usem carteiras de homem nos bolsos interiores de casacos ou kispos. Nas malas levem tudo o resto. Se forem assaltadas, ao menos não perdem os documentos e o dinheiro. E se puderem prescindir de toda a “tralha” que enche as malas melhor, os ladrões preferem atacar que tenha malas, lembrem-se disso!!!
Por fim, e isto aplica-se a mulheres e homens, estejam sempre alerta. Não andem na rua como se fossem de passeio, principalmente em ocasiões de rotina do dia-a-dia. Façam um reconhecimento da rua onde estão a entrar. Prestem atenção aos sons que vêm da retaguarda (não usem auscultadores, protegem a vossa audição e ficam mais atentos ao que se passa).
Atenção sempre!
Sem comentários:
Enviar um comentário