segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O original e a versão III

Hoje apresento algo... que não sei como adjectivar...

Em primeiro lugar fica o original dos Led Zeppelin. Lembro-me da primeira vez em que escutei esta música com atenção. Foi a Rádio Comercial no programa Rock em Stock dos inícios dos anos noventa. Foi épico.


Na semana passada, no programa Bons Rapazes da Antena 3, ouvi falar deste grupo que homenageia os Led Zeppelin de uma forma peculiar. Aqui fica a versão de Stairway To Heaven.


Como esta publicação é de originais e versões, como quero mostrar-vos os Dread Zeppelin ao vivo, aqui fica o original ao vivo.


Ora os Dread Zeppelin são um grupo de tributo aos Led Zeppelin, mas introduzem outros elementos nesse tributo. Tocam as músicas no estilo de reggae e o vocalista é um daqueles sósias do Elvis muito em voga nos Estados Unidos. Ou seja, juntam-se três universos musicais e culturais numa só actuação. Para pôr bem disposto.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Quarto Domingo do Tempo Comum – Ano A

Hoje começa uma série de domingos dedicada ao Sermão da Montanha do Evangelho de São Mateus. Como estamos no início do ano nada melhor que começar-se pelas regras fundamentais para se ser um bom discípulo de Jesus, para ser santo.

As Bem-aventuranças são a actualização dos Dez Mandamentos que Deus deu a Moisés, também numa montanha. São a actualização e o aperfeiçoamento. Não tratam de regras rígidas para serem cumpridas, mas estilo de vida proposto para atingir a união com Deus e os Homens. Subjacente a estes novos mandamentos está o estilo de vida de desapego dos bens materiais, simplicidade no agir, pensar e sentir, coragem para a promoção da paz e da justiça.

Como este texto nos aparece também na Quaresma, vale a pena lê-lo à luz das restantes leituras de hoje. A primeira exorta o leitor à humildade e à justiça. Estas duas virtudes não deverão existir somente no nosso exterior, como também no nosso interior. Ou seja, não há humildade exterior, para os outros, se não formos intimamente humildes. O mesmo se passa com a justiça.

Por isso as Bem-aventuranças não são só um programa de boa convivência em sociedade, são principalmente um programa de transformação interior de cada uma, para transformar a sociedade.

A segunda leitura vem reforçar isso. São Paulo mostra que o que importa para Deus, costuma não importar para o mundo. O que é valorizado pelos critérios meramente humanos são o poder, o sucesso, o prazer, o material, o grandioso. As Bem-aventuranças aponta para o contrário, apontam para humildade de coração, para a simplicidade de vida, pensamento e desejos, para o desapego do efémero, para a rectidão, justiça e tranquilidade no relacionamento com os outros. Porquê? Porque tudo brota do coração do ser humano.

Por fim, a última Bem-aventurança avisa e alenta o cristão para estar preparado para as contrariedades. Seguir Jesus pode não ser um caminho fácil. Tal como Ele foi rejeitado e perseguido, nós, Seus continuadores e membros do Seu corpo, também seremos rejeitados e perseguidos. Isso não deverá ser motivo de desânimo, mas de alento.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Olá...

...tenho andado bastante afastado aqui do blog. Tenho tido pouca disponibilidade mental e anímica para publicações, apesar de ter descoberto dois grupos engraçados. Por isso deixo aqui uma música que gosto do último disco dos LCD Soundsystem, I Can Change.


domingo, 23 de janeiro de 2011

Terceiro Domingo do Tempo Comum – Ano A

As leituras de hoje falam-nos da luz que Jesus representa para a humanidade. A primeira leitura é citada no Evangelho, é a profecia que se cumpriu com Jesus. Por isso nada mais do que indicado nestes primeiros tempos do ano litúrgico estas leituras serem reflectidas.

A região para onde Jesus foi servia de entroncamento de várias rotas mercantis e culturais. Ali havia trevas morais e religiosas, quem sabe até culturais, porque havia uma grande mistura de povos. Nada melhor que começar a Sua vida pública de Messias por ali.

Mas então o que significa Jesus ser luz do mundo? A luz não se vê, mas é essencial para vermos. Olharmos a realidade sem a luz que Deus é não se pode chamar de visão, talvez seja tacto, pois esbarramos com os problemas e não lhes conhecemos a forma, a cor e sua real dimensão.

Ora vejamos exemplos práticos que vêm no Evangelho de hoje. Jesus chama Pedro e André para Seus discípulos. Eles eram pescadores de peixe, mas a sua real vocação é serem pescadores de homens. Antes eles estavam nas trevas, mas com a passagem de Jesus a luz vê-los ver que estavam a pescar errado.

No chamamento seguinte foram os irmãos Tiago e João. Estavam com o pai a concertar as redes. A luz que Deus é indicou-lhes outras redes e outros peixes, outro barco e outra família para ajudarem.

Como veremos ao longo do Evangelho aqueles quatro discípulos não ficaram diferentes naquele momento em que a luz entrou na sua vida, a transformação foi lenta ao longo de uma vida em contacto com Jesus e com o Espírito Santo. Olhar com a luz de Deus não é sinal de transformação. Caminhar a essa luz é que transforma.

A segunda leitura também fala de luz, mas de outra forma. É preciso ver para caminhar. Por vezes confundimos a luz com reflexos. É isso que São Paulo fala sobre o que acontecia em Corinto. Uns diziam caminhar à luz de Paulo, outros de Apolo, outros de Pedro e outros de Cristo. Todos caminhamos à luz de Jesus Cristo e que afirmar-se caminhante de outra luz provavelmente estará a caminhar às cegas.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Antes que o dia acabe...

... venho celebrar o dia de São Sebastião. O meu avô paterno era Sebastião.

A minha mãe neste dia assinala algo que lhe transmitiram em pequena: o dia de São Sebastião é o dia do casamento dos passarinhos. De hoje em diante eles começam a preparar os ninhos.

Não sei de onde vem este ideia, mas que é gira, é.

Quanto mais campanha para Presidência fazem mais desejo um Rei

Não tenho uma opinião fundamentada, nem formada, sobre em que regime político desejaria viver. Se República, se Monarquia. O que eu quero, é ser bem governado.

No entanto não me revejo nos candidatos às eleições de domingo. Tenho alguma simpatia pelo Fernando Nobre, mas não acredito que ele vença. Por outro lado, tenho dúvidas que me sentisse representado nele por causas das questões relacionadas com a Vida (aborto e eutanásia).

Por outro lado, que necessidade temos que o Chefe de Estado mude? O que é que o actual fez no seu cargo que valha a pena existir alguém nele? Controlou o Governo? Cooperação Estratégica. Controlou a Assembleia? Perdeu várias batalhas legislativas: estatuto dos Açores, casamento dos homossexuais. Guiou a Nação para um futuro melhor? Estamos numa crise quase tão má como a de inícios de oitenta.

O Presidente Sampaio teve azar no segundo mandato e teve que dissolver a Assembleia derrubando o Governo de Santana Lopes. No seu consulado o pais entrou no pantano, gastou a rodos e nada do que ele fez evitou a situação em que estamos.

O Presidente Soares foi o mais monárquico de todos, sobretudo no segundo mandato. Fez a vida negra ao Primeiro-ministro Cavaco. Do Presidente Eanes lembro-me do entre e sai de Governos.

Se tivéssemos um Rei como seria? Ele teria que ser uma figura menos política e mais presente. Seria um zelador das tradições o que seria provavelmente desagradável para a maioria sociológica de esquerda. Ainda estamos com uma imagem da monarquia do século XIX , essa é claramente bafienta e tão apetecível como a actual República.

Por isso o que fazer no próximo domingo? Sinto a obrigação de ir votar em homenagem aos que no passado deram a vida para que votar fosse um direito. Mas não estou certo em quem votar. Escrever “quero um rei” não é ainda o que desejo. Votar em branco é uma tentação. Talvez vote no Fernando Nobre, apesar das dúvidas, quem sabe se o ajuda a ter uma boa votação?

Uma coisa é certa o Cavaco quase de certeza que vai ser eleito...

Ontem...

... vi-me aflito para conseguir chegar aos 20 euros de compras no Continente para ter um desconto de 5 no Cartão.

Nem para consumista sirvo...

Cada vez desço mais baixo... para fazer o valor comprei uns rebuçados à pressão.

O meu supermercado habitual é o Lidl, vou ao Continente só para pequenas coisas ou calças de ganga.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Segundo Domingo do Tempo Comum – Ano A

Neste segundo domingo do Tempo Comum a palavra de ordem é chamamento. No domingo anterior celebrou-se o baptismo de Jesus, ocasião ideal para recordarmos o nosso próprio baptismo. O baptismo de Jesus representou o momento em que Ele iniciou a Sua vida pública de Messias. E ter sido Messias significou para Deus fazer-Se um de nós, na condição mais baixa, para nos catapultar à estatura de Deus. Fez-Se um de nós, para sermos um com Ele.

Hoje é o continuação desse processo. Todos somos chamados a sermos como Ele, a fazermos parte da Sua vida na comunidade e no mundo. No Evangelho São João Baptista diz isso mesmo, que foi chamado a dar testemunho e preparar a chegada do Messias. São Paulo, na segunda leitura, afirma que foi chamado a ser apóstolo e escreve para a comunidade de Corinto salientando que foram chamados a serem santos através do seu apostolado.

E nós, eu que escrevo e tu que lês isto, sabemos ao que fomos chamados? Sem dúvida que foi a sermos santos e a viver em unidade com Deus, mas como concretizamos isso? Com mais oração? Com mais acções?

Quando se começa um novo ano é boa ocasião para pensarmos nisso...

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cá estou eu no escritório... ontem saí às onze da noite. Hoje fui à missa e vim para aqui. Não sei quando sairei...

sábado, 8 de janeiro de 2011

1ª Lei de Jota

Formulei hoje esta lei universal:

1ª Lei de Jota : O cansaço acumula-se, mas o descanso não.

Estou de rastos por estar há dois dias a sair do trabalho às 22 horas e acordar às seis da manhã, pois não dispenso o meu tempo de oração.

E assim começa um fim-de-semana a trabalhar

Yes, I am...


domingo, 2 de janeiro de 2011

Anatomia de jota

Quando pensei em escrever este texto tinha como título para ele algo género: lista de medos e preocupações, mas ao escolher os elementos da lista lembrei-me da Anatomia de Grey. Vá-se lá saber porquê...

Ora então é assim: para este ano tenho algumas preocupações e medos, mais especificamente para os próximos meses, dois, dois e meio.

Amanhã começa a sério o período mais excitante e cansativo, assustador e complicado do ano a nível de trabalho. A minha empresa tem que ter o ano de 2010 encerrado financeiramente na sexta-feira. Para tal temos que ter todas as facturas de fornecedores contabilizadas na terça. Coisa impossível, já que muitas ainda não saíram para o correio. Aqui entramos nós do Controlo de Gestão, temos que fazer previsões, coisa que odeio. Porquê? As previsões podem ser de dois géneros: estimativas com base nos custos do ano até à data; com base em faxes, mails e notas de encomendas. O que me faz desgostar fazer previsões é ter que contabilizar aqueles custos. A Contabilidade e a Tesouraria costumam contabilizar nas outras alturas, mas para as previsões somos nós. Ora não temos a prática do dia-a-dia e levo muito tempo a descobrir quais as contas e como devemos dividir os custos pelos centros de custos e actividades. Enfim, é chato e trabalhoso, para além de estar sujeito a mais erros por falta de hábito. Por outro lado lá para Março terei que analizar as contas de acréscimos e regularizar as previsões. Uma chatice.

Para além destas previsões tenho que conferir as vendas e o valor de rappel (desconto financeiro que se dá aos melhores clientes como incentivo ao investimento) dados pelo departamento comercial. Esta conferência terá como consequência mais previsões. Terei que comparar os valores contabilizados das vendas com os dados do programa de facturação para ver se não houve nenhuma falha e se contabilizámos tudo nos períodos certos.

Há diversos moimentos a ser feitos nas contas de acréscimos e deferimentos na área dos salários. Não sei se serei eu a fazer isso este ano. Como já aqui disse houve a mudança da base de Oracle para Postgres e isso implica mais tempo gasto em procedimentos informáticos.

Terei que fazer conferências dos movimentos dentro do grupo de empresas, nós somos um grupo de dez com relações entre elas e tenho que verificar se o que uma registou a outra fez o correspondente do outro lado. Normalmente leva pouco tempo, mas nunca se sabe... o volume de movimentos neste mês de Dezembro duplica ou triplica e erros sempre acontecem.

Por causa disto e de outros pequenos pormenores estou desconfiado que o próximo fim-de-semana será passado no escritório, para na segunda-feira dia 10 os nosso patrões franceses não nos chatearem.

Nesta semana, começando já amanhã, temos que gerir ansiedades, tensões, pressões, todo um stress gigante que altera os nossos comportamentos. Há quem ande preocupado com a saúde no seio da sua família, vários familiares, várias patologias. Há quem seja demasiado obcecado com o que faz que não nos dá espaço para a descontracção. Todo o grupo de pessoas tem um líder natural, quando essa pessoa tem problemas pessoais costuma reflectir-se no grupo. Num período de grande tensão como vai ser esta semana vão surgir conflitos. A bem da verdade, já vêem da semana passada. É esta parte da lista que me fez lembrar a Anatomia de Grey ou outra qualquer série que aborda o lado pessoal das personagens num qualquer contexto profissional.

Outros medos e preocupações passam pela pressão e medo que sinto por causa do carro que comprei. Ainda não estou minimamente em condições para pegar nele, mas só depois do meio do mês é que vou voltar às aulas. Temo perder a pouca prática ou ritmo que tenho agora. O pior é que amanhã começam as obras nas instalações para onde iremos mudar (causa única para eu comprar a porcaria do carro).

Sempre que me ponho a pensar naquilo em que me vou meter só penso que não sou capaz. Certamente há pessoas assim: incapazes de conduzir um carro. Pergunto-me como é que consegui tirar a carta. Não me lembro de ter tido estes problemas em manter a direcção do carro. Terei algum problema físico? Será o medo? A contrariedade? Vê-me muitas vezes à mente a ideia de que estou a caminhar para o desastre. Se continuar a insistir em conduzir, irei ter um acidente pouco depois de pegar no meu carro. Ou pior, uns tempos depois, quando já me sentir mais confiante. Outro problema é que tenho mais medo que sair deste emprego e procurar outro. Sou um cobarde que foge de medo em medo.

Depois tenho a situação do meu pai. Tenho que ir pedir mais receitas ao neurologista. Sempre que o faço por telefone, sofro. Odeio telefonar, sobretudo para sítios e pessoas que não tenho confiança. Ir lá fazer o pedido é um desperdício de tempo, se pode ser feito por telefone e tempo é coisa que não vou ter estas duas semanas. O meu pai está cada vez mais difícil de aturar, mas vejo-me sem saídas fáceis. Pô-lo num lar, estou convencido que seria uma sentença de morte em poucos meses. Se ele se recusa a comer connosco, o mesmo aconteceria lá, mas lá não haveria ninguém que insistisse o que nós insistimos. Tenho o exemplo de uma vizinha que foi-se degradando muito depressa. Em casa não teve uma pessoa que a acompanhasse mais de perto. Falhava tomas de medicamentos, recusava-se comer. Foi para um lar e depois para outro e ao fim de poucos meses morreu. Foi a doença, mas também foi fraqueza em combatê-la. No entanto tenho que tomar uma decisão e arranjar apoio domiciliário.

Preocupa-me o dinheiro que irei gastar com o carro, principalmente se arranjarmos apoio domiciliário. O ano será mais caro e terei menos folga financeira graças aos impostos.

Preocupa-me o futuro. A solidão que um dia inexoravelmente virá e que seja o mais tarde possível. Se não estou preparado para conduzir, como poderei estar preparado para viver sozinho? E se eu herdar a doença do meu pai? Quem vai cuidar de mim? Quem vai escrever que anda preocupado com a forma como me vai cuidar?

Preocupa-me o que deixarei quando partir. Quase de certeza não deixarei descendência. Deixarei livros? Versos? Alguém os lerá? Para quê tantos sonhos, se depois cai-se no esquecimento? Cair não se cai, se nunca se deixou de ser anónimo?

Tal como na Anatomia de Grey, a personagem principal da Anatomia de Jota anda mergulhada em depressões e dúvidas existenciais, mas ao menos a Meredith tem um par...

P.S.: Ok, fiquei deprimido. Até que estava bem disposto, mas deu-me isto. Na quinta-feira publiquei um post que me animou, mas na sexta o dia correu mal. Talvez amanhã seja diferente.

Epifania do Senhor – Ano A

Hoje celebramos as manifestação de Jesus ao mundo. Jesus não veio para um determinado grupo de pessoas ou uma família. Isaías na primeira leitura anunciava isso mesmo. Todas as nações afluiriam a Jerusalém para prestarem culto a Deus.

No Evangelho é narrado o episódio dos magos. Estes vieram de longe, seguindo uma estrela. Largaram tudo rumo ao desconhecido somente apoiados na certeza da profecia. Eles são um exemplo de fé que vai para além de qualquer certeza ou segurança. Puseram-se ao caminho, desconhecendo por onde e para onde iam.

Jerusalém comportou-se neste caso como aquelas pessoas que fazem troça dos sonhos e paixões dos outros só porque não as partilham. Representa o cepticismo e a hipocrisia. Onde estamos nós? No registo da fé ou no registo do bota abaixo?

Outro aspecto interessante: se os magos viram a estrela, porquê que mais ninguém viu? Estarei eu e vocês abertos à novidade, aos sinais de Deus? Estaremos tão absorvidos com os nossos afazeres que não vemos os sinais que Ele nos dá?

Por outro lado, como membros do Corpo Místico também somos chamados a ser estrelas, sinais da presença Deus entre nós. Somos?

sábado, 1 de janeiro de 2011

Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus – Ano A

Começa um novo ano e as leitura de hoje são ideais para este recomeço. Falam da bênção de Deus. Nada como num começo receber-se ou lembrar-se da bênção de Deus. É isso que nos diz a primeira leitura. Lembro a oração ensinada a Moisés:

O Senhor te abençoe e te guarde!
O Senhor faça brilhar sobre ti a Sua face e te favoreça!
O Senhor volte para ti a Sua face e te dê a paz!

Outro aspecto das leituras de hoje é a apresentação, neste primeiro dia, do modelo a seguir para o resto do ano: Maria, mãe de Jesus. Hoje olhamos para ela como a Mãe de Deus feito Homem, por ela Ele veio a nós e recebeu o nome de Salvador. A grandeza daquela mulher está na capacidade de se anular para deixar nascer em si Deus. Ela é a mãe de Deus e nossa, através da Igreja, sua segunda maternidade.

Neste dia primeiro há várias palavras basilares para o ano: bênção, humildade e paz. Maria é a rainha da Paz porque nos trouxe a verdadeira paz, Jesus. Também podemos olhar para Maria como modelo de Paz, de tranquilidade. Ela guardava no seu coração tudo o que lhe acontecia e meditava. Da meditação chega-se à paz, da paz chega-se à meditação. Entremos neste “circulo vicioso”.

Um bom ano novo, cheio de Paz, Humildade e Bênçãos!