Se na semana passada Jesus curou um leproso, nesta a cura é de um paralítico. Jesus veio para nos curar da paralisia do pecado, da imobilidade do medo de avançarmos pelo caminho de Deus. Tal como o paralítico da leitura de hoje, nós precisamos que alguém nos leve a Ele, que ultrapasse todos os obstáculos para nos levar à cura. Nós precisamos da Igreja, não só do clero, mas a Igreja na sua globalidade.
Nesta semana há um apelo à nossa responsabilidade como transmissores da fé. A nossa acção deverá ser sempre ultrapassar barreiras para levar os nossos irmãos a Jesus. Mais restritamente há também o apelo à missão.
Hoje dei por mim a pensar em quão falacioso é o argumento de alguns pais que afirmam não baptizar os filhos, para os não influenciar. Eles quando crescerem poderão optar. Sim, poderão, isso acontece, mas o caminho da fé se começar no berço será mais seguro. Mas o principal desta questão até está nos pais, eles estão a demitir-se de lutar pela fé dos filhos. Por preguiça. Por falta de fé. Iludem-se dizendo que assim não estão a influenciar a opção dos filhos. O exemplo de vida dos pais serve de referência para os filhos. Como na prática de um desporto, o treino, o hábito, facilitam essa prática, na religião é o mesmo. Será mais fácil para um jovem adulto manter e aprofundar a prática religiosa se desde a infância manteve esse hábito. Falo por experiência própria. Durante a adolescência andei mais distante do essencial da fé, mas como mantive a prática semanal, atingi uma altura em que senti a necessidade de saber mais, estava já com o traquejo para escolher este caminho.
Da primeira leitura retira-se que Deus está sempre disponível, basta que alguém nos leve a ele, se não podermos ir pelos nossos próprios pés. E São Paulo vem dizer, na segunda leitura, que depois do encontro, da cura, a nossa atitude deverá ser dizer sempre sim a Deus. O paralítico do Evangelho pegou no catre e foi para casa. O catre é o símbolo da causa da sua cura, servirá para lembrar e dar valor à cura que teve. Este sim que devemos dar sempre lembra-nos que somos pecadores e já fomos doentes e que a cura vem de Deus, de mais ninguém.
Nesta semana há um apelo à nossa responsabilidade como transmissores da fé. A nossa acção deverá ser sempre ultrapassar barreiras para levar os nossos irmãos a Jesus. Mais restritamente há também o apelo à missão.
Hoje dei por mim a pensar em quão falacioso é o argumento de alguns pais que afirmam não baptizar os filhos, para os não influenciar. Eles quando crescerem poderão optar. Sim, poderão, isso acontece, mas o caminho da fé se começar no berço será mais seguro. Mas o principal desta questão até está nos pais, eles estão a demitir-se de lutar pela fé dos filhos. Por preguiça. Por falta de fé. Iludem-se dizendo que assim não estão a influenciar a opção dos filhos. O exemplo de vida dos pais serve de referência para os filhos. Como na prática de um desporto, o treino, o hábito, facilitam essa prática, na religião é o mesmo. Será mais fácil para um jovem adulto manter e aprofundar a prática religiosa se desde a infância manteve esse hábito. Falo por experiência própria. Durante a adolescência andei mais distante do essencial da fé, mas como mantive a prática semanal, atingi uma altura em que senti a necessidade de saber mais, estava já com o traquejo para escolher este caminho.
Da primeira leitura retira-se que Deus está sempre disponível, basta que alguém nos leve a ele, se não podermos ir pelos nossos próprios pés. E São Paulo vem dizer, na segunda leitura, que depois do encontro, da cura, a nossa atitude deverá ser dizer sempre sim a Deus. O paralítico do Evangelho pegou no catre e foi para casa. O catre é o símbolo da causa da sua cura, servirá para lembrar e dar valor à cura que teve. Este sim que devemos dar sempre lembra-nos que somos pecadores e já fomos doentes e que a cura vem de Deus, de mais ninguém.
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