sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Então foi assim... 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Sou um calhau
Ok, não exageremos...
Sim, sou... e isto também é verdade...
E porquê?
E agora começa a humilhação... ok, não sou assim tão mau... bem vistas as coisas até fiquei mais bem disposto. Obrigado, youtube!
Esperem aí, queria ver esta miúda a conduzir de noite , a chuver em Lisboa!!! Ah, pois é!
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Leitura literal da Bíblia
domingo, 26 de dezembro de 2010
Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José – Ano A
sábado, 25 de dezembro de 2010
Solenidade do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Uma longa, longa mensagem de Natal
domingo, 19 de dezembro de 2010
Quarto Domingo do Advento – Ano A
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Violência contra mulheres a coberto da lei islâmica no Sudão
This Video clip depicts the scene of a Sudanese girl receiving blows whip all over her body at a police station in Khartoum this week, a wave of condemnation by the Sudanese on the Internet and newspapers concluding that, what happened was exceeding the legal punishment and much amounted to physical torture and severe humiliation.
The film shows the police carry out the punishment of flogging with a whip on the Sudanese girl in front of a crowd of people. The Girl received blows whip all over her body from the legs, back, arms and head wildly and violently. The girl was crying and lying on the ground squirming in pain, begging the policeman to stop hitting her, before another officer assisted him and participated in the beating.
It appears through the person who filmed the scene, if not one of the policemen, he should be well known to them.
Hundreds of responses to the sites and electronic forums on the World Wide Web described the incident heinous and barbaric crime, and condemned to be in the name of Islam and Shariah.
Repeated complaints of citizens in the Sudan from the excesses of the police and the power of the public order police to arrest people and bring them to trial on various charges. This confirms what happened recently when public order policemen arrested a group of men involved in the fashion show and bring them to trial and convicted them.
Lubna Ahmed Hussein, a journalist from Sudan in an earlier meeting with the media said that the trials of public order print minimalism, where the accused does not get a chance to defend him/ herself, this is what happened to her also. And that all procedures are performed on the same day of the hearing, trial and execution. Her
Lubna said, "that the painful thing is the silence of women who are subjected to beatings and humiliation by the police for fear of scandal, because the community is always blamed on the woman victim, not the executioner".
According to many Sudanese surveyed by some newspapers about their opinions of the video, concluded that, the Sudanese government is using Islamic law and public order police to suppress and intimidate people, including ownership of tools such as the General Security Service, who exercise the arrest and torture to intimidate political opponents. They, unanimously, agreed that the next referendum in Southern Sudan and the possibility of separation may be a reason for the government of Sudan trying to tighten its grip on society and the street to block any resistance to the government of Omar al-Bashir, who was charged with genocide by the International Criminal Court.
Islamic law has been applied for the first time in the Sudan under the regime of former dictator Jaafar Nimeiri in 1983, following a popular uprising in Sudan in April 1985 the Sudanese parties failed to agree on the abolition of Islamic laws. Following the coup, the National Islamic Front, led by President Omar al-Bashir has been working on all levels to turn Sudan into an Islamic country
domingo, 12 de dezembro de 2010
Terceiro Domingo do Advento – Ano A
sábado, 11 de dezembro de 2010
Plano
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Maria
domingo, 5 de dezembro de 2010
Segundo Domingo do Advento – Ano A
sábado, 4 de dezembro de 2010
Um mistério desvendado
Hoje descobri. Em primeiro lugar explico como cheguei lá. Este fecho do mês de Neovembro tem um problema lá na empresa. Temos que fechar no dia 7, mas não tivemos direito ao dia 1 porque foi feriado. Outro factor negativo é a alteração do sistema informático lá na empresa, não ao nível da aplicação contabilistica, mas a nível da linguagem da base de dados: do Oracle para o PostGres. À primeira vista não haveria problemas, mas descobrimos que um outro programa vital para o fecho não funciona com o PostGres. Para esse programa funcionar temos que fazer uma série de operações que levam quase uma hora. enfim, atrasa tudo.
Por causa desse atraso e da minha enfermidade resolvi trazer uns ficheiros de Excel para casa. Sim, trouxe trabalho para casa. Ora eu não tenho o Microsoft Office a funcionar, não me apeteceu gastar cem euros para comprar a versão definitiva. Em alternativa uso o Open Office, mas este, na sua versão do Excel, não se compara com o produto da Microsoft. Chateia-me as limitações e funcionalidades que existem no programa da empresa e que não existem e me fazem imensa falta cá em casa.
Fui à net pesquisar alternativas. Tentei o Google Docs, mas ainda é pior. No entanto descobri o Reader do Google e... voilá, eis que encontro os blogues que sigo. Podem ver um printscreen:
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Actualização do boletim médico
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Slumdog Millionaire
Aqui fica o trailer. Na parte final aparece o tema Hoppipolla dos Sigur Rós, mas não no filme.
Aqui fica alguma da música
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Notícias deste que vos escreve
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Credo
Cage a Swallow Can't You but You Can't Swallow a Cage de Kjartan Sveinsson
Credo de Kjartan Sveinsson
Aqui ficam umas entrevistas que aconteceram no intervalo
Tudo disto pode ser encontrado aqui.
domingo, 28 de novembro de 2010
Primeiro Domingo do Advento – Ano A
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Vídeo oficial - The Suburbs
Nota: o vídeo é composto por cena de uma curta-metragem produzida pelos Arcade Fire. Daí a qualidade da imagem, a noção de história contada aos poucos e que algo maior se passa.
domingo, 21 de novembro de 2010
Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo – Ano C
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
Trigésimo Terceiro Domingo do Tempo Comum – Ano C
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Para quê que serve a Economia (mercado)?
Vale muito a pena ler.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Perguntas
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Ainda sobre Blender
domingo, 7 de novembro de 2010
Trigésimo Segundo Domingo do Tempo Comum – Ano C
sábado, 6 de novembro de 2010
Os outros filmes em Blender
Elephants Dream
Big Buck Bunny
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Calculismos de patos bravos
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Solenidade de Todos os Santos
domingo, 31 de outubro de 2010
Trigésimo Primeiro Domingo do Tempo Comum – Ano C
sábado, 30 de outubro de 2010
Serei eu um básico? Acho que sim...
Ora vejamos. Desde a entrada de Portugal na CEE tivemos dez anos de governo do PSD, Primeiro-Ministro Cavaco Silva. Depois veio o PS com o Primeiro-Ministro Guterres durante uns seis anos. O PSD coligou-se com o CDS e esteve lá dois anos e meio sob o Primeiro-Ministro Durão Barroso e mais ou menos meio ano com o Primeiro Ministro Santana Lopes. Por fim veio o PS com o Primeiro-Ministro Sócrates quase com seis anos. O PSD esteve lá no poder para todos os efeitos treze anos e o PS doze. O CDS deu uma perninha na última encarnação governativa do PSD.
Vinte cinco anos de progressos económicos fruto dos fundos europeus, que estão a acabar. Talvez seja por isso que estejamos assim, o dinheiro vai acabar e habituámo-nos a ter muito.
Vinte cinco anos de regressão na qualidade dos intervenientes políticos. A fartura de dinheiro terá desviado os competentes para o sector privado e terá estimulado os incompetentes a chegarem a cargos que em situações normais não passariam de sonhos.
Os Portugueses foram tomando várias opções. Uns deixaram de votar e influenciar as decisões do país. Os outros acomodaram-se ao rame-rame do voto no partido de sempre.
Neste momento temos o Bloco de Esquerda a capitalizar com a crise. São verdadeiramente os necrófagos da política, quanto pior o país estiver melhor para eles. Sobrevivem através das causas fracturantes, engordam com o descontentamento, com o desemprego. O PCP gostaria de ser necrófago, mas não tem dentição nem estômago preparado para tal. É mais um herbívoro que tem a sua força no número. Mobiliza o mundo sindical, mas actualmente só o mundo sindical da Função Pública é motivado. Quem trabalho no sector privado nem pensa em greve, o desemprego está mesmo ali à porta.
No Parlamento (lugar onde vão parlar) os partidos presentes estão tão viciados naquela rotina que já não conseguirão transformar-se nem transformar o país. Eu pergunto: os partidos não deviam estar sujeitos aos eleitores? Porquê que os eleitores votam sempre nos mesmos?
Parece-me que o Povo Português culturalmente não aprecia tomar decisões. Preferia ter um Governo lá longe nos gabinetes e ir levando a sua vidinha de sempre. Ninguém se chateava, eles lá e nós cá. Talvez tenha sido por isso que nunca houve nenhuma revolta popular contra o Salazar. Já por si é comodista, com um Governo que o incentivava mais ficou.
E não digo mais pois tenho que ir almoçar. A minha barriga primeiro, né?
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Era uma vez...
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Venha o diabo e escolha
Cavaco Silva
Manuel Alegre (primeira parte, o resto vejam no youtube)
Fernando Nobre (para o resto vejam no youtube)
Francisco Lopes (PCP)
Defensor Moura (não encontrei o discurso de anúncio de candidatura)
E agora a candidatura que se impõe
Mauel João Vieira
A propósito das refeições de convívio
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Resposta a um comentário a um texto meu
Então não é que estou perante um paradoxo? Sim, continuo a pensar o que escrevi, mas vejo-me forçado a dar-lhe razão. Se o blog aceitasse smile, era aqui que punha um. A frase citada “achar que os outros têm sempre mais razão do que nós” é muito forte. É natural que não posso dar sempre razão ao outro. E se ele me quer matar? Tenho dificuldade em aceitar, mesmo se fosse para manter a minha fé. Ainda estou muito preso a esta vida. Tenho um longo caminho interior de fé pela frente.
É um paradoxo, mas por outro lado vem dar razão à frase do blog, não vem? Afinal estou errado nas poucas opiniões que emito.
Fora de brincadeiras e malabarismos com as palavras. Realmente escrevi um frase forte. Mas a citação não tem a frase completa. Eu escrevi: “É desagradável ter como princípio de vida achar que os outros têm sempre mais razão do que nós, mas é uma forma de exercitar a humildade”. Acho que fica menos forte. Achar que os outros têm sempre mais razão é um exercício para a humildade. E vejo a humildade como uma forma de pacificação, o humilde não se importa que o outro seja superior, que tenha mais razão, porque humildemente reconhece a sua limitação. O que extrema a minha frase é a palavra sempre, não é? Concordo.
Eu tenho uma forma de escrita instintiva, normalmente com pouca reflexão anterior. Escrevo com o coração e com o instinto. Sou preguiçoso para estudar os assuntos, teologia, política, economia. Desta forma arrisco-me a errar e muito.
Eu defendo, mesmo esquecendo-me disso muitas vezes, que devemos dar oportunidade ao outro para expor a sua verdade. “Dar-lhe sempre mais razão” simboliza isso, ser humilde o suficiente para por em causa a minha verdade perante a verdade do outro. Concordo que devemos ser nem mais nem menos que o outro, pois somos todos iguais perante Deus e perante nós próprios, mas será isso mesmo assim? No fundo, no fundo, o nosso íntimo, subconsciente, sei lá, vai fazendo hierarquias. Por mais que racionalmente encontremos razões para defender essa igualdade, o coração humano vai arranjar forma de dar a volta à questão. Daí a recomendação de Jesus: orar e vigiar. Daí ser pedagógico considerar a razão do outro talvez mais certa que a minha. Vamos tentando.
Acho que estou a ser chato, mas queria chamar a atenção para o conjunto do meu texto. No parágrafo seguinte à frase citada eu falo de que talvez o melhor seja um meio termo. Não estar sempre a rebaixar-me, nem seguir cegamente um plano. Nem dar sempre razão ao outro, nem considerar-me superior por ser sempre certinho e cumpridor das regras. Falo em navegar à vista, ou seja, cultivar a humildade (e não a humilhação, que é outra coisa), mas sabendo que tenho uma tendência natural para ver-me maior do que sou. Ter a inteligência para entender os outros e a sabedoria de não me levar demasiado a sério.
Quanto à frase do blog. É mais a forma como me sinto em sociedade, do que forma como penso que os outros me vêem. Quando comecei há quase dois anos este blog era ainda mais a primeira hipótese. Acho que tenho agora mais auto-estima e uma melhor imagem de mim que tinha na altura. Encontrei pessoas que gostam do que escrevo e isso dá satisfação. Tento não embandeirar em arco. Mais incrível é encontrar pessoas que são minhas amigas somente pelo que escrevo, eu que penso ter várias falhas no capítulo da socialização (para perceber melhor o meu espanto ver o texto de amanhã). Estou mais confiante, por isso mesmo arrisco publicar o Silveira.
No entanto, apesar desta maior confiança, ainda sinto que não consigo manter uma conversa com a maioria das pessoas. Continuo a não conseguir manter algumas conversas sem ser interrompido com mudanças de assunto.
Vou contar um episódio que me marcou (talvez até tenha traumatizado). Uns dois anos antes da Expo 98 tive a oportunidade de concorrer a um recrutamento que a PT estava a fazer para a sua participação no certame. Fui chamado para testes numa empresa de recrutamento. O primeiro teste foi logo um debate entre vários candidatos perante um psicólogo. O objectivo era falar sobre a importância da Expo para o país. Devíamos falar e falar e falar. É claro que falei pouco. É claro que fui excluido. Perguntei ao psicólogo porquê e ele respondeu-me mais ou menos o seguinte: o que importava era mostrar iniciativa, capacidade de aguentar uma discussão, por mais inteligentes que fossem as minhas intervenções o que interessava era falar, era dominar o debate. Eu estava desempregado, foi muito duro. Nem cheguei aos testes psicotécnicos. Olhando para trás, ainda bem que foi assim. Provavelmente não estaria já na PT e talvez estivesse pior empregado do que estou agora. O que queria mostrar é que desde então percebi a minha limitação no discurso falado (maior do que a limitação no escrito, que existe), tantas vezes que tento entrar numa conversa e falho, ou atrapalho-me no que estou a dizer e alguém muda de assunto. É frustrante.
“Não tenho opinião muitas vezes e quando tenho estou errado” reflecte esta atitude, que é muito mais uma incapacidade, de dar razão aos outros e que por isso elimina muitas opiniões próprias. E quando as tenho por falta de hábito ou por ignorância ou por insegurança estou errado. E volto à palavra sempre, espero que não seja sempre.