Neste primeiro domingo da Quaresma as leituras transmitem as sementes para iniciar este tempo. No Evangelho vemos Jesus preparar no deserto a sua missão. Ele passou quarenta dias, tempo simbólico de renovação, purificação, crescimento interior e preparação. Quarenta dias choveu no Dilúvio. Quarenta dias demorou Moisés na montanha recebendo a Lei de Deus. Quarenta anos andou Israel pelo deserto purificando-se e aprendendo a conhecer o Senhor. Quarenta dias levou Elias a chegar ao monte Horeb. Quarenta dias Deus deu à cidade de Nínive para se converter.
Nesse tempo Jesus despojou-se de tudo e sofrendo tentações foi ao âmago da relação com Deus e saiu fortalecido para a Sua missão. E efectivamente Ele começou a anunciar que o Reino de Deus estava a chegar, que todos deviam converter-se.
O tempo da Quaresma pode ser comparado a um templo. Este primeiro domingo representa a entrada. O fiel é convidado a despojar-se do seu egoísmo quando entra numa igreja. Ali dentro quem importa é Deus e não quem entra. Lá porque o anfitrião tem sempre os braços abertos amorosamente para nos acolher, como sinal de boa educação devemos ser agradecidos e atentos a tudo o que Ele quer de nós.
Esta entrada é um despojamento, já o disse. No deserto não há nada. É o local ideal para encontrar Deus. Nós temos esta triste tendência para ocupar o lugar de Deus com tralha. Mas o deserto para nós só será mesmo proveitoso, se nele estiver Jesus. Aí sim no vazio de solicitações eu e Ele seremos eu e Tu. Os quarenta dias serão proveitosos em tentações, purificações, até que no fim seremos Tu e Tu.
Na segunda leitura de hoje São Pedro fala-nos que do significado das águas do baptismo usando a imagem do Dilúvio do tempo de Noé. Nesse tempo o Dilúvio veio purificar a humanidade e a criação do pecado, agora com a morte e ressurreição de Cristo, pelo baptismo todos são purificados e introduzidos na Reino de Deus.
Na primeira leitura é relatada a aliança de Deus com a Criação, para não mais haver novo Dilúvio. Como sinal o crente deverá ver no arco-íris um sinal visível dessa Aliança.
Assim sendo neste primeiro domingo somos lembrados da Aliança, de que devemos regressar a ela através da purificação da nossa forma de viver. Entremos então no Templo, deixemos para trás o homem velho, lavemo-nos com a água viva que é Jesus.
Nesse tempo Jesus despojou-se de tudo e sofrendo tentações foi ao âmago da relação com Deus e saiu fortalecido para a Sua missão. E efectivamente Ele começou a anunciar que o Reino de Deus estava a chegar, que todos deviam converter-se.
O tempo da Quaresma pode ser comparado a um templo. Este primeiro domingo representa a entrada. O fiel é convidado a despojar-se do seu egoísmo quando entra numa igreja. Ali dentro quem importa é Deus e não quem entra. Lá porque o anfitrião tem sempre os braços abertos amorosamente para nos acolher, como sinal de boa educação devemos ser agradecidos e atentos a tudo o que Ele quer de nós.
Esta entrada é um despojamento, já o disse. No deserto não há nada. É o local ideal para encontrar Deus. Nós temos esta triste tendência para ocupar o lugar de Deus com tralha. Mas o deserto para nós só será mesmo proveitoso, se nele estiver Jesus. Aí sim no vazio de solicitações eu e Ele seremos eu e Tu. Os quarenta dias serão proveitosos em tentações, purificações, até que no fim seremos Tu e Tu.
Na segunda leitura de hoje São Pedro fala-nos que do significado das águas do baptismo usando a imagem do Dilúvio do tempo de Noé. Nesse tempo o Dilúvio veio purificar a humanidade e a criação do pecado, agora com a morte e ressurreição de Cristo, pelo baptismo todos são purificados e introduzidos na Reino de Deus.
Na primeira leitura é relatada a aliança de Deus com a Criação, para não mais haver novo Dilúvio. Como sinal o crente deverá ver no arco-íris um sinal visível dessa Aliança.
Assim sendo neste primeiro domingo somos lembrados da Aliança, de que devemos regressar a ela através da purificação da nossa forma de viver. Entremos então no Templo, deixemos para trás o homem velho, lavemo-nos com a água viva que é Jesus.
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