No texto que escrevi sobre as Oficinas de Oração e Vida não falei de dois aspectos muito importantes para mim.
Nas Oficinas é incutida a ideia de que para rezar para além da vontade de rezar é necessário sabermos colocar-nos em condições de orar. Ou seja aprendem-se técnicas de silenciamento e de concentração. Para quem quer ter uma vida onde a oração tem algum significado, em que realmente nos relacionamos com Deus, é necessário saber ultrapassar aqueles momentos em que a nossa cabeça quer tudo menos focar num só ponto. Muitas vezes sinto que a minha mente está em constante turbilhão. E que penso em tudo menos em Deus e no que Lhe quero dizer. As técnicas em si não são oração, não são um fim em si mesmas, tal como acontece que a meditação budista, o Yoga e coisas desse género, mas sabermos silenciar a nossa mente e corpo é muito importante.
Outro aspecto que me influenciou muito foi passar a olhar as sagradas escrituras de outra forma. O frei Ignacio tem um carisma especial e, tanto nas mensagens em cassete como nos livros, usa-o para nos ensinar a ler a escritura de uma forma muito mais próxima de nós. No livro “O Pobre de Nazaré” ele conta-nos as história de Jesus, usando sempre a Bíblia como referência, de uma forma muito próxima. Como explicar isto? Eu passei a conseguir ler os acontecimentos relatados sobre o olhar de Jesus, como se estivesse dentro da cabeça Dele. O frei Ignacio descreve-nos Jesus usando a psicologia, usando a imaginação.
O mesmo se passa com Maria. Nesta espiritualidade Maria, não deixando de ser um mulher extraordinária, é apresentada como um ser humano sujeito a dúvidas, que trabalha, que tem uma vida como todos nós. A ausência de pecado original nela reflecte-se na capacidade de dizer sim a Deus, de se abandonar Nele, de ter confiança Nele até ao fim. De resto ela não sabia mais do qualquer outro personagem bíblico. Frei Ignacio imagina Maria a cada passo da sua vida meditando sobre as coisas que aconteciam com o Menino ou sobre o que Ele dizia ou fazia.
O frei Ignacio esforça-se para “explicar” Jesus e Maria de uma forma em que nos sintamos próximos deles. Que Eles sejam próximos de nós. Nada melhor para modelo e mestre alguém com quem nos possamos identificar, que seja alguém que possamos dizer que tem semelhanças connosco.
Nas Oficinas é incutida a ideia de que para rezar para além da vontade de rezar é necessário sabermos colocar-nos em condições de orar. Ou seja aprendem-se técnicas de silenciamento e de concentração. Para quem quer ter uma vida onde a oração tem algum significado, em que realmente nos relacionamos com Deus, é necessário saber ultrapassar aqueles momentos em que a nossa cabeça quer tudo menos focar num só ponto. Muitas vezes sinto que a minha mente está em constante turbilhão. E que penso em tudo menos em Deus e no que Lhe quero dizer. As técnicas em si não são oração, não são um fim em si mesmas, tal como acontece que a meditação budista, o Yoga e coisas desse género, mas sabermos silenciar a nossa mente e corpo é muito importante.
Outro aspecto que me influenciou muito foi passar a olhar as sagradas escrituras de outra forma. O frei Ignacio tem um carisma especial e, tanto nas mensagens em cassete como nos livros, usa-o para nos ensinar a ler a escritura de uma forma muito mais próxima de nós. No livro “O Pobre de Nazaré” ele conta-nos as história de Jesus, usando sempre a Bíblia como referência, de uma forma muito próxima. Como explicar isto? Eu passei a conseguir ler os acontecimentos relatados sobre o olhar de Jesus, como se estivesse dentro da cabeça Dele. O frei Ignacio descreve-nos Jesus usando a psicologia, usando a imaginação.
O mesmo se passa com Maria. Nesta espiritualidade Maria, não deixando de ser um mulher extraordinária, é apresentada como um ser humano sujeito a dúvidas, que trabalha, que tem uma vida como todos nós. A ausência de pecado original nela reflecte-se na capacidade de dizer sim a Deus, de se abandonar Nele, de ter confiança Nele até ao fim. De resto ela não sabia mais do qualquer outro personagem bíblico. Frei Ignacio imagina Maria a cada passo da sua vida meditando sobre as coisas que aconteciam com o Menino ou sobre o que Ele dizia ou fazia.
O frei Ignacio esforça-se para “explicar” Jesus e Maria de uma forma em que nos sintamos próximos deles. Que Eles sejam próximos de nós. Nada melhor para modelo e mestre alguém com quem nos possamos identificar, que seja alguém que possamos dizer que tem semelhanças connosco.
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