terça-feira, 29 de junho de 2010

Harry Potter and the Deathly Hallows Trailer Official HD

Que mais posso dizer? É um espectáculo.

domingo, 27 de junho de 2010

Décimo Terceiro Domingo do Tempo Comum – Ano C

As leituras de hoje avançam um passo em relação à semana passada. Agora em vez de sabermos quem Jesus é para nós, a pergunta é saber se estamos dispostos a fazer o que Ele nos pede.

No Evangelho vemos Jesus rumando com determinação para Jerusalém. Para Ele a missão estava clara e chegara o momento. A passagem pela povoação de samaritanos serviu como cenário preparatório para o que de seguida aconteceu e como exemplo do que devemos esperar por O seguirmos.

Outro aspecto da caminhada no Reino de Jesus é a não violência, a tolerância. Por isso Jesus repreendeu Tiago e João. Nós não somos chamados a fazer julgamentos. Só devemos fazer o bem, a tudo e a todos.

A segunda parte do Evangelho faz ligação com a primeira leitura, mas aparentemente em contradição. Penso que essa contradição aparece para mostrar a novidade que a Boa Nova de Jesus veio trazer. Elias lançou o manto sobre Eliseu e este compreendeu que fora chamado para servir o profeta. Pede-lhe tempo para se despedir da sua família. Quando alguém pede o mesmo a Jesus, Ele diz-lhe que o mais importante é o anúncio do Reino.

Mas vamos por partes. A segunda parte do Evangelho apresenta três quadros que mostram o mesmo que Jesus dizia na semana passada: “quem quiser vir após Mim, pegue na sua cruz e siga-me”.

No primeiro cenário alguém diz-se disposto a seguir Jesus para todo o lado. Jesus lembra que o Seu caminho não tem conforto. Seguir Jesus não é confortável, não será fácil e não dará prestígio mundano.

No segundo cenário Jesus chama alguém a segui-Lo. A resposta é afirmativa, mas pede algum tempo para enterra o seu pai. Jesus mostra que segui-Lo implica pôr tudo o resto em segundo plano atrás de Deus e da Sua vontade. As convenções sociais não podem ficar à frente do chamamento de Deus.

No terceiro cenário a resposta ao chamamento de Jesus tem como resposta um pedido para se despedir da família. A resposta de Jesus é parecida com a anterior. As relações sentimentais não podem ficar à frente de Deus.

Tudo tem que ficar submetido à vontade de Deus, ao que Ele nos pede. Não devemos pôr o nosso conforto, as convenções sociais, os sentimentos, em suma os nossos interesses à frente daquilo que Deus nos pede.

E porquê? Porque como São Paulo diz na segunda leitura nós somos filhos da liberdade e não da escravidão. O bom uso da liberdade garante-nos a felicidade.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

Décimo Segundo Domingo do Tempo comum – Ano C

Nas leituras de hoje há uma pergunta que nos interpele a todos: Quem é Jesus para nós?

Jesus depois de ter estado em oração faz esta pergunta aos discípulos. O que dizem as multidões sobre Quem é Ele? Elas andam longe, só vêem a superfície. Depois a pergunta é dirigida aos próprios discípulos. Pedro dá uma resposta verdadeira e ao mesmo tempo falsa, porque a concepção de Messias dele e de todo o Israel era diferente daquilo que Jesus era na realidade. É por isso que os proíbe de falaram ao povo sobre Ele ser o Messias.

E a pergunta agora é feita a nós. Quem é Jesus para mim? O meu pároco fez essa pergunta hoje. Ele disse que caso houvesse uma sondagem, o povo diria muita coisa parecida com o que os discípulos disseram a Ele. Falariam da Sua bondade, da sua mensagem, diriam que é o Salvador, que é o Filho de Deus, mas muitos não sabem o que isso é.

Eu pensei em várias respostas. Alguém sem quem não sei viver. A imagem de Deus. Mas também o grande desconhecido. Alguém que estou sempre a aprender a conhecer e que parece sempre escapar-me o essencial.

E o que é o essencial? Vem uma pista no resto do Evangelho. Jesus é alguém por quem nós damos a vida. Alguém por quem pegamos na nossa cruz todos os dias e O seguimos. E por que fazemos ou queremos fazer isso? Porque quem perder a vida por Ele salvará a sua vida. Porque queremos preencher o nosso vazio com o infinito amor que é Ele. Quando o nosso egoísmo morrer, é isso que significa perder a vida, haverá lugar para Deus e aí seremos felizes.

Ficaremos, como São Paulo diz na segunda leitura, revestidos de Cristo.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

José Saramago

Acabei de saber que o José Saramago faleceu lá longe na ilha onde estava o seu lar.

Peço a Deus que o receba na Sua infinita misericórdia.

Desejo que se entendam finalmente...

Para cultura portuguesa fica a sua obra, originalidade e abertura de novos caminhos. Cabe aos que ficam continuar...

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Bloomsday

Entre o dia 6 de Dezembro de 1999 e o dia 17 de Janeiro de 2000 eu vivi duas experiências únicas até então. Nos primeiros dias de Janeiro estive de baixa por causa de uma gripe. Nunca tinha estado e depois não voltei a estar, se bem me lembro. E o facto de ter estado de baixa foi importante porque deu-me tempo e coragem para ler o livro Ulisses de James Joyce.


Comecei a lê-lo no dia 6 de Dezembro e acabei no dia 17 de Janeiro. Foi uma experiência incrível. Cada capítulo está escrito num estilo próprio, com temáticas próprias. A sua leitura apresenta algumas dificuldades ao leitor. Não se apanha facilmente o fio à meada e por vezes é difícil mantê-la. Há muitas expressões em diferentes línguas, desde o latim ao alemão (o que torna a tradução um pesadelo). Recomendo a tradução dos Livros do Brasil, colecção Dois Mundos. É um teste à perseverança e é aconselhável ter um guia ao pé, sobretudo para as expressões noutras línguas.


Há um capítulo em que o personagem principal, Bloom, vai a uma maternidade e a linguagem no início é arcaica, para ao longo do texto ir modernizando-se até ao actual.


Há um capítulo escrito como se fosse uma peça de teatro. Ironicamente ou não é das partes mais alucinadas de todo o livro. Um dos últimos capítulos é incrível pele estilo adoptado. É usado o método de pergunta resposta. Por exemplo: O que viu Bloom ao entrar em casa? A resposta é uma descrição exaustiva de tudo o que está à vista. São apresentados cálculos variados, o dinheiro gasto no dia, o trajecto que a água faz até sair na torneira. Enfim, uma loucura.


Por fim, o último capítulo é famoso pela técnica usada de narração: a corrente da consciência. Entramos na cabeça da mulher do Bloom e vemos o que ela pensa e como pensa.


Este livro é muito importante para a história da literatura do século XX e quiçá para toda a história. É um exercício de liberdade criadora sem par. Depois dele o formato romance começou a não ter tantos espartilhos, o escritor fica livre de contar a sua história da forma como bem entender e que história bem entender.


A história de Ulisses começa nas primeiras horas do dia 16 de Junho de 1904 e acaba nas primeiras horas do dia 17. Acompanhamos, grande parte do dia do sr. Bloom, numa existência sem grandes aventuras, deambulando pelas ruas de Dublin.


Vi uma vez escrito que há quem celebre este dia comendo o pequeno-almoço do sr. Bloom: rins de porco fritos. Experimentei, mas não achei nada de especial... e não era para ser. O sr. Bloom é que gostava.


terça-feira, 15 de junho de 2010

Promover a Islândia

Isto é que é saber promover um país. Vamos à Islândia?


Inspired by Iceland Video from Inspired By Iceland on Vimeo.

John Grant - I Wanna Go To Marz

Gostei da música, mes nem tanto do vídeo (é inquietante tanto tratando-se de uma trip de droga ou de uma experiência pós-morte).

domingo, 13 de junho de 2010

Décimo Primeiro Domingo do Tempo Comum - Ano C

Neste dia divido esta reflexão entre as leituras do domingo e as da festa de Santo António, que em Lisboa têm prevalência.

Neste décimo primeiro domingo as leituras abordam a Misericórdia de Deus perante o arrependimento dos nossos pecados. Na primeira leitura vê-mos o Senhor, através do profeta Natan, a censurar o procedimento do rei David. E o rei assume o seu pecado. Imediatamente Deus perdoa-o.

Da mesma forma, mas de um modo mais bonito, Jesus mostra o coração misericordioso de Deus. A quem muito amou, muito se perdoa. A quem pouco ou nada amou, pouco ou nada se perdoa, embora Deus tudo possa. Na primeira categoria está a pecadora que se abeirou de Jesus e chorando demonstrou todo o amor que tinha por Ele, amor esse fruto do arrependimento, da impotência para ser aquilo que a sociedade queira dela. O pecado nela não destruiu a capacidade de amar. Porquê? Porque sabia que maior que o pecado é Jesus.

Na segunda categoria estava o fariseu que recebeu Jesus em sua casa. Quanta alegria não teríamos nós se O recebêssemos na nossa casa (fica para outra ocasião a reflexão sobre esta frase, o quão enganadora pode ser, pois Ele vem de muitas formas, mas fiquemos pela visita física como é relatada no texto). O anfitrião reagiu da forma como muitos de nós reagem, queria tudo perfeito, tudo dentro das normas e do protocolo. Tão respeitador da Lei que não estava aberto ao outro. A Lei não prescrevia o amor. A ele que pouco amou, pouco lhe foi perdoado e muito tinha para ser perdoado.

Fica aqui o apelo para pensarmos na quantidade de amor que está à frente de normas, protocolos e tradições.




Em Lisboa, e em mais alguns lugares, o santo António é o ponto central das celebrações de hoje.

As leituras de hoje são boas descrições de como era/é António, o Santo. Para além de falarem dele, são um bom guia à santidade para todos.

A primeira leitura fala da Sabedoria, do bom que é tê-la e procurá-la. Santo António foi um grande intelectual que conhecia profundamente a Palavra de Deus. É um excelente exemplo a seguir.

A segunda leitura fala da acção pastoral. De como somos chamados a espalhar a palavra. A propósito e a despropósito. Assim foi o nosso santo. Ele ficou famoso pelo poder de pregador. Combateu heresias, evangelizou. Pôs toda a sabedoria ao dispôr do Reino.

E como foi possível? Porque foi aquilo que no Evangelho é dito por nosso Senhor Jesus. Ele foi sal da terra, luz do mundo. Foi sal que conserva e tempera, foi luz que esclarece a aquece. E tudo o que fez e disse foi para o fiel cumprimento do Mandamento de Deus. E é agora um grande no Reino de Deus.

Nisto tudo ele é para nós exemplo e modelo a seguir.

sábado, 12 de junho de 2010

Bento XVI - O celibato não é "Não Casar"!

Descobri este vídeo através do Facebook do blog Toques de Deus. Bem interessante!

Dúvida...

Pergunto-me quanto tempo levará até termos casamentos de registo civil de pessoas do mesmo sexo nos casamentos de Santo António...

sexta-feira, 11 de junho de 2010

The end is near, oh yeah!



Mal posso esperar... talvez a saída do dvd.

Este clip surpreendeu-me porque não esperava ver já o dragão na primeira parte do filme.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Raiva



No filme Se7en a personagem do Brat Pitt na opinião do psicopata representava o pecado capital da Ira. Hoje estou num estado psíquico que me faz sentir próximo dele. A raiva é algo que vive em mim. Quem convive comigo deve ficar admirado com esta afirmação. De aparência e estilo de vida sou um exemplo de calma, mas cá dentro vive um furação de raiva e frustrações.



Por a raiva ser um estado quase permanente, não acredito na eficácia da catarse. Não acredito nos cuidados paliativos que vêm das pausas de descompressão, das quebras na rotina, nos divertimentos, nos momentos bem passados. Tudo isto alivia, mas não cura. Eu não quero sentir raiva, irritar-me tão facilmente como às vezes acontece. Quero viver de uma forma simples, sem medos.



Uma grande parte da sociedade sobrevaloriza o orgasmo. O prazer não anula a raiva. O momento não compensa a eternidade.

Felizmente a raiva, como tudo em mim, é cíclica. Nem sempre tem os níveis de hoje. Uma parte dela, sei de onde vem. A doença do meu pai. Hoje estou assim porque tive que alterar um pouco da minha rotina para evitar encontrar o meu pai na cozinha. Agora se lhe dirijo a palavra é motivo para todo o tipo de insultos. Não posso dizer para fazer uma pequena coisa, que começa a chamar-me nome, já não há limites. Tantos travões que tenho que ter para não o agredir, fosse um estranho e o furação rugiria bem alto. Onde está a caridade?



Mas sou humano. Sou fraco e a música serve de anestesia. Hoje tem sido esta a minha banda sonora. A raiva dos outros alivia-me e o desabafo também.

Espero que não vos contagie.

domingo, 6 de junho de 2010

Os Arcade Fire estão de volta, oh yeah!

E continuam criativos, ora vejam o vinil a rodar.

Décimo Domingo do Tempo Comum – Ano C

Voltámos ao tempo comum da liturgia. Findas a festas pascais retomamos a caminhada de discípulos de Jesus a aprender a O conhecer. Hoje vemos o Nosso Senhor a compadecer-Se de uma viúva que estava a sepultar o seu único filho. Jesus compadeceu-se e devolveu a vida ao filho.

Pode parecer pelas leituras de hoje que o objectivo delas é mostrar o poder de Jesus, mas não parece ser isso. A palavra chave deste dia é o compadecer de Jesus, de Deus. Compadecer é acompanhar no padecimento. Fazer da dor do outro nossa dor com o propósito de ajudar o outro a ultrapassar o seu sofrimento.

Assim sendo o Evangelho de hoje é uma chamada de atenção para estarmos abertos ao sofrimentos dos outros. Só se compadece quem está aberto, receptivo. Vivemos numa Europa em que a abertura aos outros se mede na medida da conveniência e disponibilidade de cada um. E esta falta de abertura aos outros é reflexo, consequência e causa da falta de abertura a Deus.

Na segunda leitura São Paulo descreve a forma como a sua vocação nasceu, conta um pouco da sua vida antes da conversão e o que fez depois. Tudo o seu trajecto foi de abertura à acção de Deus. Pois só estando aberto a Deus é que Jesus pôde aparecer-lhe no caminho para Damasco. Talvez a nossa falta de abertura aos outros seja da falta de abertura da Deus. Estaremos a querer comandar a vontade de Deus?

Mas não basta compadecer-nos, Jesus agiu. O profeta Elias na primeira leitura também agiu. Tomou a iniciativa de pedir a Deus a vida para aquele menino. Jesus deixou que o Seu amor transbordasse para dar vida ao filho da viúva. Não basta termos bons sentimentos, se não agirmos em conformidade. A abertura também passa pelo agir, pelo superar distâncias, por tocar no leproso, por dar a vida (tanto em sentido figurado como literal caso necessário).

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Como apresentar Jesus à sociedade de actual?

Esta pergunta tem viajado na minha mente de um lado para o outro nos últimos dias. É que realmente não sei como fazer isso à minha maneira, no contexto da minha personalidade e das minhas aptidões. Sei que a evangelização é uma missão universal para todos os cristãos. O Papa quando veio cá em Maio levou grande parte da visita a dizer-nos exactamente isso: evangelizar, evangelizar, apresentar Jesus a esta Europa que se afastou dele.

O que vejo no pequeno meio onde estou inserido é que as pessoas não sentem necessidade de ter uma relação íntima com Deus. Deus é uma coisa reservada, quanto muito, para casamentos, funerais, alguns baptismos e recurso de última instância para uma aflição muito grave. Uns vivem a sua vida ignorando totalmente Deus. Outros nas dificuldades têm mais facilidade em recorrer a Nossa Senhora de Fátima com umas velinhas. Há quem tenha um deus pessoal. Há quem tenha a relação íntima com Deus substituída pela psicologia ou por uma mistura de teorias da Nova Era. Para alguns a Igreja é-lhes indiferente, para outros a Igreja é sinónimo de clero e só encontram erros e falhas para lhe apontar.

Como apresentar Deus a quem não sente necessidade de Dele?

A minha história pessoal levou-me a compreender que não faço sentido sem Deus. Deus para mim é como um cenário onde se desenrola a minha história, numa encenação vanguardista em que o público acaba por fazer parte do cenário. Já imaginei como me sentiria se me convertesse ao protestantismo ou a islamismo ou ao budismo e dei-me conta que algo dentro de mim chorava. Como é que eu podia viver sem a Bíblia, sem a Santíssima Trindade, sem a Virgem Maria, sem o Sermão da Montanha, sem a subida à Jerusalém, sem São Francisco de Assis, sem Santo Inácio de Loiola, sem Santa Teresa da Cruz (Edith Stein), sem a comunhão, sem os cânticos? A minha história com Deus tem altos baixos, mas Ele está lá. Mais facilmente viveria sem a língua portuguesa, iria descobrir Jesus noutro idioma.

Mas a minha história com Jesus vem desde sempre. Como agir com quem nunca teve nenhum ou pouco relacionamento com Ele? Como lhes dizer que ser Católico é muito mais que ir à missa e fazer o que os padres dizem para fazer? Que ser Católico é ter uma relação de intimidade com Deus através de relações verticais e horizontais? Que não faz sentido estar do lado de fora, porque há lugar para todos? Que é vital dar uma educação religiosa aos filhos, mesmo se os pais não vivenciam nenhuma religião?

(sei que estou a misturar coisas diferentes: quem não é católico, mas vai para outras religiões e quem não tem religião, mas é todos que a missão destina, não é?)

Só encontro perguntas. Gostaria de encontrar de vez em quando respostas, mas talvez não caiba a mim encontrá-las… talvez não caiba a mim chegar a muitos… talvez só a poucos… talvez ainda não tenha começado a minha participação… talvez a minha vida esteja ainda em preparação para algo… por enquanto só tenho perguntas a viajar na minha mente…

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo - Ano C

Hoje celebra-se a Eucaristia como presença real de Deus. Celebra-se também, e por isso, a nossa presença no Corpo de Cristo. É oportunidade para pensarmos como vivemos este sacramento.

Ao longo da história houve tanta gente que deu a vida por ele e nós, o que fazemos? O que nos move e motiva para irmos à missa? O que trazemos para casa de lá? Se nos impedissem de celebrar a missa o que faríamos? Aceitaríamos? Procuraríamos forma de a celebrar às escondidas?

Qual o papel do Corpo e Sangue de Jesus na nossa vida? O que fazemos para o merecer? Dá frutos? O que esperamos de Deus? A resolução dos nossos problemas ou o Seu Amor?