Este é o dia da Paixão e Morte de Jesus. Neste dia a Igreja reveste-se de jejum e abstinência, de silêncio e oração, de contrição e de contemplação.
Neste dia se a minha mãe não me pedir para ir às compras deverei ir passar a manhã na igreja em adoração ao Santíssimo Sacramento exposto. E de tarde irei participar na celebração da Páscoa do Senhor. No regresso iremos percorrer a Via Sacra cá em casa. Lá para a noite talvez vá ver na televisão a Via Sacra de Roma, vai depender do meu estado físico. Muitas vezes por causa de comer menos fico com dores de cabeça.
Neste dia se a minha mãe não me pedir para ir às compras deverei ir passar a manhã na igreja em adoração ao Santíssimo Sacramento exposto. E de tarde irei participar na celebração da Páscoa do Senhor. No regresso iremos percorrer a Via Sacra cá em casa. Lá para a noite talvez vá ver na televisão a Via Sacra de Roma, vai depender do meu estado físico. Muitas vezes por causa de comer menos fico com dores de cabeça.
Juntamente com a Quarta-feira de Cinzas este é o dia que mais me custa a passar. Por um lado estou sempre na dúvida se estou a jejuar ou não. Por outro, para além da privação, sinto uma grande pressão da minha mãe que desaprova este tipo de sacrifícios.
Da celebração na Igreja acho marcante o silêncio que vem já do dia anterior. As leituras evocam a Paixão, tal como no Domingo de Ramos. Depois há a longa adoração da Cruz. E por fim a comunhão seguida do silêncio da partida. Gosto dos cânticos, sobretudo do salmo que invoca uma das últimas palavras de Jesus “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu Espírito”.
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