Neste domingo podemos encarar as leituras sob dois aspectos. O mais imediato tem a ver com o episódio de Tomé, que só acreditou depois de ver Jesus ressuscitado. O meu pároco chamou a atenção para o pormenor de que ele tinha o direito de ter a mesma experiência dos outros discípulos. Afinal eles acreditaram porque viram. Mas esse não é o essencial, Jesus censura Tomé numa perspectiva comunitária, apostólica. Os outros discípulos deviam ser para Tomé testemunhas credíveis e não foram.
Isto leva-me para o segundo aspecto destas leituras. Na semana passada, no Evangelho, ficámos perante o sepulcro vazio. Jesus não apareceu. Adivinhamos que Ele ressuscitou, mas não o vimos. Hoje a Igreja propõe-nos essa experiência de o vermos. Ele que esteve ausente, voltou ao nosso convívio. Talvez seja por isso que é costume dizer-se que nestes oito dias vivemos um longo dia de Páscoa. No início “deste dia” contemplamos os sepulcro e no “final deste dia” recebemos o Espírito Santo pela boca do próprio Senhor Jesus.
Pode-se dizer que com este gesto, de soprar sob os discípulos, Jesus completou a obra do Pai, que iniciou com o sopro para insuflar a vida no homem, narrada nos Génesis. Jesus tal como o Pai sopra para dar vida a um corpo, o Seu Corpo, que é a Igreja.
Na primeira leitura aparece o primeiro relato da vida nesse Corpo. A Igreja vive como comunidade unida, feliz, solidária e a crescer, onde circula o Espírito Santo qual sangue que sustem o corpo.
Desse sangue fala São João na sua primeira carta sob a forma do amor que nos une a Deus e aos outros que são amados por Deus.
Isto leva-me para o segundo aspecto destas leituras. Na semana passada, no Evangelho, ficámos perante o sepulcro vazio. Jesus não apareceu. Adivinhamos que Ele ressuscitou, mas não o vimos. Hoje a Igreja propõe-nos essa experiência de o vermos. Ele que esteve ausente, voltou ao nosso convívio. Talvez seja por isso que é costume dizer-se que nestes oito dias vivemos um longo dia de Páscoa. No início “deste dia” contemplamos os sepulcro e no “final deste dia” recebemos o Espírito Santo pela boca do próprio Senhor Jesus.
Pode-se dizer que com este gesto, de soprar sob os discípulos, Jesus completou a obra do Pai, que iniciou com o sopro para insuflar a vida no homem, narrada nos Génesis. Jesus tal como o Pai sopra para dar vida a um corpo, o Seu Corpo, que é a Igreja.
Na primeira leitura aparece o primeiro relato da vida nesse Corpo. A Igreja vive como comunidade unida, feliz, solidária e a crescer, onde circula o Espírito Santo qual sangue que sustem o corpo.
Desse sangue fala São João na sua primeira carta sob a forma do amor que nos une a Deus e aos outros que são amados por Deus.
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