Neste domingo celebra-se a festa da conversão de São Paulo. A diocese de Lisboa está a festejar este dia em Fátima. Não tenho a certeza se o mesmo se aplica a todas as dioceses o país.
São Paulo tem uma importância enorme na formação e crescimento da Igreja. Ele foi o primeiro Apostolo enviado para fora da Terra Santa para espalhar a Boa Nova. Recebeu essa missão do próprio Jesus Cristo e com base nesse mandato ele construiu um apostolado impar. Podemos até dizer que grade parte da cultura ocidental tem origem no esforço e dedicação deste homem, que no final da sua vida dizia que já não era ele que vivia, mas sim que Cristo vivia nele.
Na primeira leitura São Paulo relata de viva voz a sua conversão, os antecedentes e as consequências. Ele já tinha um relação com Deus bastante profunda, mas precisava de purificá-la. Com o encontro a caminho de Damasco dá-se a viragem, ele compreende que estava a perseguir o próprio Deus que julgava defender (um boa chamada de atenção à nossas imagens de Deus que podem estar erradas). Mas o encontro foi mais profundo, São Paulo recebeu uma missão de veículo da acção do Espirito Santo.
Na segunda leitura São Paulo mostra qual deve ser a nossa atitude depois da conversão. Estamos no mundo, agimos no mundo, lutamos no mundo, mas não pertencemos ao mundo. Nós somos como ele instrumentos de Deus.
No Evangelho vem o mandato pata todos nós, o que devemos fazer como instrumentos de Deus.
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