Descobri a Aldina Duarte num programa da Ana Sousa Dias. Mais um. Apesar de nunca a ter ouvido cantar fiquei com o nome e a imagem dela gravados na minha memória.
O que me fascina nela? Acho que é a fragilidade que a sua imagem me transmite. Pode não ser real, no fundo nem deve ser nada frágil, mas é dessa forma que a vejo. Essa fragilidade nem é física, por isso a palavra até pode estar mal empregue.
É fragilidade no sentido de suavidade. Como que uma vela acesa. Como que uma aparição fugaz de um ser espiritual.
Invoca em mim o desejo de protecção. Levá-la para um castelo e passar serões à lareira conversando, lendo, ouvindo música ou simplesmente meditando.
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