Há dias descobri que existe um pequeno grupo de figuras públicas femininas que por uma razão ou outro despertam a minha imaginação. Essa descoberta aconteceu quando via por acaso o início do programa Minha Geração da Catarina Furtado. A década abordada era a actual.
Nesse programa estiveram duas mulheres que me tocam profundamente. Neste post vou falar da Rita Redshoes. A bem da verdade acho que foi naquele dia que a vi pela primeira vez, embora já a conhecesse de a ouvir na rádio. Por isso o meu fascínio não está relacionado com a beleza dela, ela ajuda, mas não o despoletou. Talvez tenha sido a música, sobretudo o tema “The Beginning Song”.
Mas o que eu acho que me fascina mesmo é a voz, não o som, mas a voz, a maneira como ela usa o som da sua voz. Agora que tento escrever o que ela me transmite vejo que é muito difícil explicar. Tenho que usar imagens tal como ela tenta usar referências cinematográficas na sua música.
Ao ouvi-la, ou somente a recordar-me da sua voz a cantar, tenho a sensação de querer estar mais próximo, de estar seguro e poder viajar por mundos de emoções. Ela é uma boa companhia e eu também. Há calor, conforto. Lembrei-me agora daquele filme “The Neverending Story” quando o protagonista voa nas costas do cão voador. Planam por entre as nuvens, há liberdade, não há mais nada para além daquele momento.
Por outro lado há carinho na voz, na entoação, mas isso deve ser do tema da canção.
A Rita Redshoes estimula o meu lado imaginativo.
Nesse programa estiveram duas mulheres que me tocam profundamente. Neste post vou falar da Rita Redshoes. A bem da verdade acho que foi naquele dia que a vi pela primeira vez, embora já a conhecesse de a ouvir na rádio. Por isso o meu fascínio não está relacionado com a beleza dela, ela ajuda, mas não o despoletou. Talvez tenha sido a música, sobretudo o tema “The Beginning Song”.
Mas o que eu acho que me fascina mesmo é a voz, não o som, mas a voz, a maneira como ela usa o som da sua voz. Agora que tento escrever o que ela me transmite vejo que é muito difícil explicar. Tenho que usar imagens tal como ela tenta usar referências cinematográficas na sua música.
Ao ouvi-la, ou somente a recordar-me da sua voz a cantar, tenho a sensação de querer estar mais próximo, de estar seguro e poder viajar por mundos de emoções. Ela é uma boa companhia e eu também. Há calor, conforto. Lembrei-me agora daquele filme “The Neverending Story” quando o protagonista voa nas costas do cão voador. Planam por entre as nuvens, há liberdade, não há mais nada para além daquele momento.
Por outro lado há carinho na voz, na entoação, mas isso deve ser do tema da canção.
A Rita Redshoes estimula o meu lado imaginativo.
Sem comentários:
Enviar um comentário