Por outro lado, na nossa sociedade Ocidental e num mundo global como está agora é necessário saber ouvir opiniões diferentes das nossas. Opiniões que podem até chocar com os nossos valores, convicções e crenças. Cada vez é mais necessária essa sabedoria, pois estamos a entrar numa ditadura do “politicamente correcto”.
Não se deve falar sobre os Islão porque podem não gostar e condenar-nos violentamente.É preciso ter cuidado com algumas palavras, a palavra “preto” é uma delas. Em certos contextos não se pode dizer que não se gosta de um dado objecto porque é preto, porque não se gosta do preto. O preto está tão associado ao indivíduo africano, ainda por cima negativamente que a liberdade de expressão pode ficar limitada. Não vejo como se pode resolver este problema.
Voltando à religião. Não se pense que estou ou estamos (a Igreja) a cobrar compreensão cega e aceitação incondicional a tudo o que é dito. Quando os valores da Igreja são atacados também há reacções, também há indignações. Só se pede a todos é que a violência não pode ser argumento.
Acreditem que não é fácil ouvir ataques à Igreja por causa dos seus valores sobre a contracepção, o aborto ou o celibato, só para citar alguns exemplos. Mas por vezes custa-me mais ouvir vozes insanas reagindo. Curiosamente as reacções do D. José Policarpo têm sido equilibradas e sensatas (na minha opinião a Igreja portuguesa está muito bem servida de bispos). O que se deve fazer quando alguém diz algo de errado sobre a nossa religião será dizer que não concordamos, que até pode estar a ser ofensivo e mostrar abertura para o diálogo sobre esse tema, pode acontecer que tudo tenha sido causado por ignorância.
Não se deve falar sobre os Islão porque podem não gostar e condenar-nos violentamente.É preciso ter cuidado com algumas palavras, a palavra “preto” é uma delas. Em certos contextos não se pode dizer que não se gosta de um dado objecto porque é preto, porque não se gosta do preto. O preto está tão associado ao indivíduo africano, ainda por cima negativamente que a liberdade de expressão pode ficar limitada. Não vejo como se pode resolver este problema.
Voltando à religião. Não se pense que estou ou estamos (a Igreja) a cobrar compreensão cega e aceitação incondicional a tudo o que é dito. Quando os valores da Igreja são atacados também há reacções, também há indignações. Só se pede a todos é que a violência não pode ser argumento.
Acreditem que não é fácil ouvir ataques à Igreja por causa dos seus valores sobre a contracepção, o aborto ou o celibato, só para citar alguns exemplos. Mas por vezes custa-me mais ouvir vozes insanas reagindo. Curiosamente as reacções do D. José Policarpo têm sido equilibradas e sensatas (na minha opinião a Igreja portuguesa está muito bem servida de bispos). O que se deve fazer quando alguém diz algo de errado sobre a nossa religião será dizer que não concordamos, que até pode estar a ser ofensivo e mostrar abertura para o diálogo sobre esse tema, pode acontecer que tudo tenha sido causado por ignorância.
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