Como é do conhecimento geral, o Cardeal Patriarca D. José Policarpo proferiu umas declarações polémicas há dias. São polémicas por duas razões: se vermos bem os assuntos dominantes destes dias têm sido fraquitos, frio, crise e pouco mais; por outro lado não se pode dizer nada sobre o Islão ou a cultura islâmica sem haver polémica.
Na minha opinião o D. José disse o que eu penso. Já muitas vezes me imaginei numa relação com alguém de outra religião e sem dúvida que seria um “monte de sarilhos”. O que fazer perante os filhos? Seriam educados na igreja católica ou na outra religião? Eu não pretendo abdicar da minha religião, mas não pretendo obrigar ninguém a abdicar da sua. Aceitaria de braços abertos alguém que se convertesse por amor a Cristo, não por amor a mim.
Como se pode ver eu não restrinjo o “monte de sarilhos” ao Islão. Para mim é igualmente complicado com o hinduísmo, budismo, judaísmo ou qualquer religião cristã (talvez a ortodoxa e a anglicana sejam excepções por causa da proximidade, mas teria que haver uma profunda reflexão).
Na minha opinião o D. José disse o que eu penso. Já muitas vezes me imaginei numa relação com alguém de outra religião e sem dúvida que seria um “monte de sarilhos”. O que fazer perante os filhos? Seriam educados na igreja católica ou na outra religião? Eu não pretendo abdicar da minha religião, mas não pretendo obrigar ninguém a abdicar da sua. Aceitaria de braços abertos alguém que se convertesse por amor a Cristo, não por amor a mim.
Como se pode ver eu não restrinjo o “monte de sarilhos” ao Islão. Para mim é igualmente complicado com o hinduísmo, budismo, judaísmo ou qualquer religião cristã (talvez a ortodoxa e a anglicana sejam excepções por causa da proximidade, mas teria que haver uma profunda reflexão).
Esta opinião não é sectarismo, discriminação ou qualquer forma de snobismo. Se o casamento entre pessoas da mesma cultura está sujeito a tantas tensões, quanto mais nestas circunstâncias?
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