Hoje, as leituras, têm três motes em simultâneo: a lepra, o universalismo ou missão e a gratidão. No Evangelho e na primeira leitura estes três assuntos estão interligados. Alguém com lepra é curado, agradece quem é estrangeiro e a salvação chega a quem agradece.
A lepra na Bíblia simbolizou a exclusão da sociedade, a impureza, o pecado. Quem tivesse a sua lepra curada poderia reocupar o seu lugar na comunidade e era readmitido no culto. Ter lepra era estar longe de Deus. Jesus curando os dez leprosos deu-lhes meios para recuperarem a vida em comunidade a relação com Deus. Na cruz Jesus curou-nos da lepra, bastando a nós retomarmos a relação com Deus e com os outros.
O universalismo das leituras está no facto de a cura ter atingido pagãos. Na época quem não fosse judeu era considerado inimigo de Deus e dos judeus. Não compreendiam que Deus pudesse salvar ou sequer curar alguém que não O adorava ou conhecia. Deus ama a todos da mesma forma, são os homens que criaram fronteiras. Nós, crentes, que somos membros do Corpo de Cristo somos chamados à missão por estes exemplos. Não podemos estar fechados à nossa paróquia, aos nossos amigos católicos. Estamos obrigados a não pôr entraves à acção do Espírito que não olha fronteiras, línguas, raças, nem mentalidades. Somos veículos e não mensagem.
Devemos fazer da gratidão uma oração diária, muito mais que pedir, devemos agradecer. O leproso que agradeceu foi salvo, ou seja, os seus pecados foram perdoados e entrou gloriosamente no Reino. Ao contrário dos outros nove que ficaram pela Lei mosaica, lei aprofundada, revogada e purificada por Jesus. Na primeira leitura o general sírio agradeceu a Deus convertendo-se. É nós, agradecemos a Deus alguma coisa? Tudo? Só as coisas boas?
A lepra na Bíblia simbolizou a exclusão da sociedade, a impureza, o pecado. Quem tivesse a sua lepra curada poderia reocupar o seu lugar na comunidade e era readmitido no culto. Ter lepra era estar longe de Deus. Jesus curando os dez leprosos deu-lhes meios para recuperarem a vida em comunidade a relação com Deus. Na cruz Jesus curou-nos da lepra, bastando a nós retomarmos a relação com Deus e com os outros.
O universalismo das leituras está no facto de a cura ter atingido pagãos. Na época quem não fosse judeu era considerado inimigo de Deus e dos judeus. Não compreendiam que Deus pudesse salvar ou sequer curar alguém que não O adorava ou conhecia. Deus ama a todos da mesma forma, são os homens que criaram fronteiras. Nós, crentes, que somos membros do Corpo de Cristo somos chamados à missão por estes exemplos. Não podemos estar fechados à nossa paróquia, aos nossos amigos católicos. Estamos obrigados a não pôr entraves à acção do Espírito que não olha fronteiras, línguas, raças, nem mentalidades. Somos veículos e não mensagem.
Devemos fazer da gratidão uma oração diária, muito mais que pedir, devemos agradecer. O leproso que agradeceu foi salvo, ou seja, os seus pecados foram perdoados e entrou gloriosamente no Reino. Ao contrário dos outros nove que ficaram pela Lei mosaica, lei aprofundada, revogada e purificada por Jesus. Na primeira leitura o general sírio agradeceu a Deus convertendo-se. É nós, agradecemos a Deus alguma coisa? Tudo? Só as coisas boas?
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