As leituras de hoje falam-nos de um aspecto importante da oração: a persistência. A relação com Deus rege-se por leis diferentes das nossas. A oração tem que ter por base a gratuitidade de Deus. Tem que ser a expressão da verdade do que sentimos, pensamos e queremos.
Jesus no Evangelho apresenta uma parábola que compara a oração persistente com o pedido insistente de uma viúva por justiça a um juiz iníquo. Se o pior ser humano perante tanta insistência acaba por fazer o bem, quanto mais Deus que é infinitamente bom não fará? Devemos pedir sempre e sem desanimar a Deus. É isso que Jesus ensina. Neste ensinamento está o aviso que a resposta virá quando Deus quiser. Os tempos de Deus não são os nossos. Pode acontecer que aquilo que pedimos só mais tarde nos trará o bem e não agora. Temos que crescer durante a espera.
No final do texto do Evangelho de hoje, Jesus pergunta se quando o Filho do Homem voltar encontrará fé entre a humanidade. Isto parece-me um indício que grande parte dos pedidos a Deus não são relacionados com a fé. Noutras passagens Jesus dá a entender que o máximo que podemos pedir a Deus é o Espírito Santo que nos fará aumentar a fé. É uma grande responsabilidade que o Senhor coloca nos nossos ombros. Por norma Ele não nos dará mais saúde, emprego outra qualquer coisa que habitualmente somos levados a pedir. A mensagem de Jesus vai mais na linha que a fé tudo resolve, que as contrariedades são curvas no caminho de quem tem fé. Deus não vai resolver os nossos problemas sem esforço da nossa parte. Foi Jesus que teve que sentir os pregos a serem cravados nas Suas mãos. A fé ajudou-o a vencer o medo, a confiar na salvação.
Podemos até fazer pedidos, mas devíamos acrescentar no nosso coração: “no entanto faça-se a Tua vontade e não a minha”.
Na primeira leitura vemos um episódio em que a oração de Moisés foi ajudada por Araão e Hur. O significado disto está que sozinhos pouco podemos. A fé cresce mais facilmente em comunidade. E tal como São Paulo diz na segunda leitura a comunidade, encabeçada pelo sacerdote, deve conhecer a Palavra de Deus. A oração será mais purificada do nosso egoísmo se conhecermos melhor a Palavra. No fundo se conhecermos melhor o Deus revelado pela Palavra.
Jesus no Evangelho apresenta uma parábola que compara a oração persistente com o pedido insistente de uma viúva por justiça a um juiz iníquo. Se o pior ser humano perante tanta insistência acaba por fazer o bem, quanto mais Deus que é infinitamente bom não fará? Devemos pedir sempre e sem desanimar a Deus. É isso que Jesus ensina. Neste ensinamento está o aviso que a resposta virá quando Deus quiser. Os tempos de Deus não são os nossos. Pode acontecer que aquilo que pedimos só mais tarde nos trará o bem e não agora. Temos que crescer durante a espera.
No final do texto do Evangelho de hoje, Jesus pergunta se quando o Filho do Homem voltar encontrará fé entre a humanidade. Isto parece-me um indício que grande parte dos pedidos a Deus não são relacionados com a fé. Noutras passagens Jesus dá a entender que o máximo que podemos pedir a Deus é o Espírito Santo que nos fará aumentar a fé. É uma grande responsabilidade que o Senhor coloca nos nossos ombros. Por norma Ele não nos dará mais saúde, emprego outra qualquer coisa que habitualmente somos levados a pedir. A mensagem de Jesus vai mais na linha que a fé tudo resolve, que as contrariedades são curvas no caminho de quem tem fé. Deus não vai resolver os nossos problemas sem esforço da nossa parte. Foi Jesus que teve que sentir os pregos a serem cravados nas Suas mãos. A fé ajudou-o a vencer o medo, a confiar na salvação.
Podemos até fazer pedidos, mas devíamos acrescentar no nosso coração: “no entanto faça-se a Tua vontade e não a minha”.
Na primeira leitura vemos um episódio em que a oração de Moisés foi ajudada por Araão e Hur. O significado disto está que sozinhos pouco podemos. A fé cresce mais facilmente em comunidade. E tal como São Paulo diz na segunda leitura a comunidade, encabeçada pelo sacerdote, deve conhecer a Palavra de Deus. A oração será mais purificada do nosso egoísmo se conhecermos melhor a Palavra. No fundo se conhecermos melhor o Deus revelado pela Palavra.
2 comentários:
Muito boa reflexão!
Temos de ser persistentes e não desanimar à primeira contrariedade.
Sim, devemos ser persistentes, acima de tudo, seguir os nossos sonhos. Podem ser difíceis de alcançar, mas, quem desiste, não os alcança mesmo!
Permita-me um achego à frase: “no entanto faça-se a Tua vontade e não a minha”. Tenho a certeza que Deus não se importa que, de vez em quando, se faça a nossa vontade ;)
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