“Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”
Neste domingo centramos a nossa atenção em Deus, tal como sempre, mas desta vez com especial atenção para compreender Quem e Como é. O Senhor é só um, mas manifesta-se de formas diferentes, três pessoas com a mesma essência.
As três leituras de hoje e o salmo falam-nos dessa realidade. Na primeira e no salmo é apresentado o Deus Pai, o Criador. Na Segunda Leitura, São Paulo, fala-nos do Espírito Santo, do Espírito que anima a Igreja, o Corpo de Cristo, que somos nós com Deus. E no Evangelho aparece o Deus Filho, Jesus a Imagem de Deus entre nós, o Deus Connosco que nos revela o verdadeiro rosto do Pai e a Sua essência, o Amor.
O exemplo da unidade da Santíssima Trindade é um apelo à unidade entre os homens. Por isso é que na diocese de Lisboa se celebra o dia diocesano. Não sei se o mesmo acontece noutros locais.
Ressalvando as devidas distâncias, à semelhança de um Santo, que agora não me lembro do nome (não sei se foi Santo Agostinho ou São Tomás de Aquino), u tenho pensado muito sobre este mistério da Santíssima Trindade. Infelizmente não tive nenhuma visão de um menino tentando meter o mar num buraco na praia e por isso continuo a pensar no assunto. E de tanto pensar cheguei a uma imagem bastante imperfeita, mas que me dá uma ideia de como é ser um composto por três.
Imaginemos Deus como um livro. Quando digo livro, penso em todos os significados que a palavra pode ter. A Santíssima Trindade é como um livro. Deus Pai é o objecto livro, a base, o que dá forma física ao livro. Deus Pai é o livro, capa e folhas, tem peso, cheiro e volume. Deus Pai é o Criador.
Deus Filho é a letra impressa, é a cor da capa e das folhas, é imagem do livro. Jesus é a imagem do Pai, é a Palavra, o Verbo. Sem a impressão o livro não passa de algo vazio. Jesus veio revelar Quem é Deus. As letras do livro revelam, mostram e dizem que livro é aquele.
Deus Espírito Santo é a mensagem do livro, o significado das letras e imagens que estão no objecto. O Espírito Santo dá sabedoria e ilumina o nosso entendimento para conhecermos Quem é Deus, Quem é Jesus. A mensagem do livro ensina, anima, esclarece, alimenta a alma de quem o lê.
Deus é um. O livro é um. Deus sem o Filho e o Espírito é quase um conceito agnóstico, é Alguém distante, misterioso. O Pai com o Filho sem o Espírito é ter um livro sem lê-lo, é ignorância e indiferença. Deus sem o Filho e com o Espírito é talvez judaísmo, islamismo ou algo desse género.
O Filho sem o Pai e o Espírito é mera filosofia, letras vogando em voláteis materiais, graffiti. O Filho sem o pai, mas com o Espírito falta-lhe qualquer coisa, é um livro virtual, é olhar para Jesus somente como um homem, grande, portador de uma mensagem humanista sem transcendência. É o Jesus dos gnósticos, do Código Da Vinci.
O Espírito sem o Pai e o Filho é conhecer o livro através de um resumo, como aqueles que os estudante usam para não ler a obra completa. É a base para os movimentos da Nova Era, é o budismo e coisas desse género.
Deus é uno e trino. Devemos então dizer:
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre, Ámem.
Neste domingo centramos a nossa atenção em Deus, tal como sempre, mas desta vez com especial atenção para compreender Quem e Como é. O Senhor é só um, mas manifesta-se de formas diferentes, três pessoas com a mesma essência.
As três leituras de hoje e o salmo falam-nos dessa realidade. Na primeira e no salmo é apresentado o Deus Pai, o Criador. Na Segunda Leitura, São Paulo, fala-nos do Espírito Santo, do Espírito que anima a Igreja, o Corpo de Cristo, que somos nós com Deus. E no Evangelho aparece o Deus Filho, Jesus a Imagem de Deus entre nós, o Deus Connosco que nos revela o verdadeiro rosto do Pai e a Sua essência, o Amor.
O exemplo da unidade da Santíssima Trindade é um apelo à unidade entre os homens. Por isso é que na diocese de Lisboa se celebra o dia diocesano. Não sei se o mesmo acontece noutros locais.
Ressalvando as devidas distâncias, à semelhança de um Santo, que agora não me lembro do nome (não sei se foi Santo Agostinho ou São Tomás de Aquino), u tenho pensado muito sobre este mistério da Santíssima Trindade. Infelizmente não tive nenhuma visão de um menino tentando meter o mar num buraco na praia e por isso continuo a pensar no assunto. E de tanto pensar cheguei a uma imagem bastante imperfeita, mas que me dá uma ideia de como é ser um composto por três.
Imaginemos Deus como um livro. Quando digo livro, penso em todos os significados que a palavra pode ter. A Santíssima Trindade é como um livro. Deus Pai é o objecto livro, a base, o que dá forma física ao livro. Deus Pai é o livro, capa e folhas, tem peso, cheiro e volume. Deus Pai é o Criador.
Deus Filho é a letra impressa, é a cor da capa e das folhas, é imagem do livro. Jesus é a imagem do Pai, é a Palavra, o Verbo. Sem a impressão o livro não passa de algo vazio. Jesus veio revelar Quem é Deus. As letras do livro revelam, mostram e dizem que livro é aquele.
Deus Espírito Santo é a mensagem do livro, o significado das letras e imagens que estão no objecto. O Espírito Santo dá sabedoria e ilumina o nosso entendimento para conhecermos Quem é Deus, Quem é Jesus. A mensagem do livro ensina, anima, esclarece, alimenta a alma de quem o lê.
Deus é um. O livro é um. Deus sem o Filho e o Espírito é quase um conceito agnóstico, é Alguém distante, misterioso. O Pai com o Filho sem o Espírito é ter um livro sem lê-lo, é ignorância e indiferença. Deus sem o Filho e com o Espírito é talvez judaísmo, islamismo ou algo desse género.
O Filho sem o Pai e o Espírito é mera filosofia, letras vogando em voláteis materiais, graffiti. O Filho sem o pai, mas com o Espírito falta-lhe qualquer coisa, é um livro virtual, é olhar para Jesus somente como um homem, grande, portador de uma mensagem humanista sem transcendência. É o Jesus dos gnósticos, do Código Da Vinci.
O Espírito sem o Pai e o Filho é conhecer o livro através de um resumo, como aqueles que os estudante usam para não ler a obra completa. É a base para os movimentos da Nova Era, é o budismo e coisas desse género.
Deus é uno e trino. Devemos então dizer:
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre, Ámem.
Sem comentários:
Enviar um comentário