Hoje navegamos no simbolismo da árvore, da planta. A árvore simboliza a aspiração de todo o ser humano: ser um com Deus. A árvore ergue-se da terra em direcção ao céu, aspira às coisas do alto. Ser árvore frondosa é estar mais perto de Deus. São João associa a imagem da árvore com a Cruz. Cristo crucificado é a árvore à qual nós estamos enxertados, formando os seus ramos.
Na primeira leitura, o Senhor reafirma que é o Criador, que tudo se deve a Ele. Usa a imagem da árvore para anunciar a nova e definitiva árvore, Cristo. Plantará no alto da montanha de Israel uma haste que dará muito fruto.
No evangelho Jesus usar de parábolas sobre o reino vegetal para anunciar o Reino. A actividade criadora de Deus não é “visível a olho nu”, é como uma semente que germina e a planta cresce sem darmos conta. E entra no nosso coração como a semente mais pequena e cresce, cresce até ser uma frondosa planta, tão grande que pode dar abrigo.
Deus quer que sejamos árvores, uma floresta até se for isso que Ele quer. Devemos estar sempre em estado de germinação, erguendo o nosso olhar, os nossos ramos para o Sol, que é Cristo. E depois...
Depois, tal como São Paulo diz, na segunda leitura, esta árvore procura Deus, não pertence à terra onde tem as suas raízes. No final Cristo, qual lenhador, virá colher esta árvore, se for frondosa, de boa madeira servirá para ornamentar a sala do Rei. Se for magra, corcovada, carcomida e nudosa, nem para lenha de lareira, que aquece a casa do caseiro do Rei servirá.
Na primeira leitura, o Senhor reafirma que é o Criador, que tudo se deve a Ele. Usa a imagem da árvore para anunciar a nova e definitiva árvore, Cristo. Plantará no alto da montanha de Israel uma haste que dará muito fruto.
No evangelho Jesus usar de parábolas sobre o reino vegetal para anunciar o Reino. A actividade criadora de Deus não é “visível a olho nu”, é como uma semente que germina e a planta cresce sem darmos conta. E entra no nosso coração como a semente mais pequena e cresce, cresce até ser uma frondosa planta, tão grande que pode dar abrigo.
Deus quer que sejamos árvores, uma floresta até se for isso que Ele quer. Devemos estar sempre em estado de germinação, erguendo o nosso olhar, os nossos ramos para o Sol, que é Cristo. E depois...
Depois, tal como São Paulo diz, na segunda leitura, esta árvore procura Deus, não pertence à terra onde tem as suas raízes. No final Cristo, qual lenhador, virá colher esta árvore, se for frondosa, de boa madeira servirá para ornamentar a sala do Rei. Se for magra, corcovada, carcomida e nudosa, nem para lenha de lareira, que aquece a casa do caseiro do Rei servirá.
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