terça-feira, 9 de junho de 2009

Apadrinhamento à distância

Ontem, quando cheguei a casa, tinha à minha espera um envelope. Há uns tempos inscrevi-me num sítio chamado Helpo, que pertence a uma Organização Não Governamental com o mesmo nome, para apadrinhar uma criança à distância. Ontem recebi a ficha dela.

É uma menina de São Tomé e Príncipe, agora com seis anos. Pela história relatada na ficha ela vive uma realidade totalmente diferente da minha (e atrevo-me a dizer nossa, poucos ou muitos leitores deste blog). A casa da família não tem electricidade, água, esgotos. É uma família grande e com muitos poucos recursos. A localidade é pequena e pouco desenvolvida. Todos estes factores dão um valor enorme aos 21 euros que vou dar por mês.

Todas as crianças apadrinhadas vivem situações semelhantes em São Tomé, Angola, Moçambique e até no Nepal. Aqui fica o link para quem quiser saber mais.

Por fim sinto que devo dizer que andei indeciso sobre se devia participar ou não. Houve três incentivos que me levaram a avançar. O primeiro foi compreender que este valor que dou vai fazer mais diferença lá longe do que aqui perto. Por outro lado fui incentivado ao descobri o blog A Especiaria, em que vem lá um link para uma associação de apadrinhamento. Por último tenho uma amiga no trabalho que começou a apadrinhar há pouco tempo, na sequência da escuta do mesmo programa da Antena 3 chamado “Prova Oral” que eu ouvi e onde descobri esta organização.

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