O sábado passado foi mais um dia invulgar. Não fomos à Baixa para receber a Nossa Senhora de Fátima (o meu pai provavelmente não aguentaria andar e estar lá tanto tempo). Vimos pela televisão. Acabámos por acompanhar mais intimamente do que se tivessemos estado lá. Por isso das três às oito estivémos em frente à tv.
Uma coisa que nos espantou foi ver no coro da celebração eucarística algumas caras conhecidas daqui, da paróquia, inclusíve o cantor do salmo que é o responsável por toda a organização coral da paróquia. Para além dele e de outros cantores, estava lá um vizinho meu do prédio que não fazia ideia que pertencia ao coro. Foi um motivo extra de alegria.
Logo depois de Nossa Senhora chegar a Cacilhas passámos para o Festival Eurivisão da Canção. Portugal mais uma vez foi ignorado, ficou a 15ª posição com cinquenta e tal pontos. Aqui fica a prestação dos Flor de Lis (atenção a início e à referência de Potugal no mundo actualmente)
A Islândia portou-se muito bem e ficou em segundo lugar, bem longe do primeiro, mas mesmo assim em segundo.
O espectáculo começou desta forma (o Cirque du Soleil acrescentou ao espectáculo uma qualidade incrível)
Antes da canção vencedora quero mostrar a canção da casa. O que me marcou mais foi a cenografia, é a minha costela para o dramatismo a falar. Para além é uma canção com o título de Mãe (mamo em russo)
E aqui fica a vencedora. É na Noruega e até que gosto dela (há um certo toque dramático na melodia e no amor por um conto de fadas). O ritmo e a melodia do violio merecem uma longa carreira nas rádios.
É impressão minha ou o cantor dá ares com o Enrique Iglesias? Será do cabelo?
Uma coisa que nos espantou foi ver no coro da celebração eucarística algumas caras conhecidas daqui, da paróquia, inclusíve o cantor do salmo que é o responsável por toda a organização coral da paróquia. Para além dele e de outros cantores, estava lá um vizinho meu do prédio que não fazia ideia que pertencia ao coro. Foi um motivo extra de alegria.
Logo depois de Nossa Senhora chegar a Cacilhas passámos para o Festival Eurivisão da Canção. Portugal mais uma vez foi ignorado, ficou a 15ª posição com cinquenta e tal pontos. Aqui fica a prestação dos Flor de Lis (atenção a início e à referência de Potugal no mundo actualmente)
A Islândia portou-se muito bem e ficou em segundo lugar, bem longe do primeiro, mas mesmo assim em segundo.
O espectáculo começou desta forma (o Cirque du Soleil acrescentou ao espectáculo uma qualidade incrível)
Antes da canção vencedora quero mostrar a canção da casa. O que me marcou mais foi a cenografia, é a minha costela para o dramatismo a falar. Para além é uma canção com o título de Mãe (mamo em russo)
E aqui fica a vencedora. É na Noruega e até que gosto dela (há um certo toque dramático na melodia e no amor por um conto de fadas). O ritmo e a melodia do violio merecem uma longa carreira nas rádios.
É impressão minha ou o cantor dá ares com o Enrique Iglesias? Será do cabelo?
2 comentários:
Bom dia;
De Cacilhas a Almada, foi um mar de gente, todos com velas acessas e lenços brancos....
fez lembrar o 13 de Maio!
Digo: acesas e não "acessas" (ups... lá acontece de vez em quando.)
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