Neste domingo a palavra amor e o verbo amar reinam. Neste caminhada de descoberta de Jesus Ressuscitado, hoje, ficamos a conhecer a verdadeira e mais profunda imagem de Deus, que é Amor. Não é aquele Ser castigador, o Senhor dos Exércitos, o Rei Altíssimo, o Rei Benevolente, o Rei Misericordioso que perdoa quem regressa a Ele. Deus é Pai, Criador que nos ama. Ele é esse Amor. Ele ama. Ele é amado. Ele é Amor.
Jesus depois de nos revelar a verdadeira identidade de Deus, reformula toda a Lei anterior num só mandamento: “que vos améis uns aos outros como vos amei”. Se somos imagem e corpo de Deus então devemos agir como Ele, ser como Ele. Nada mais há para além deste mandamento, ele é a essência da nossa vida cristã, serve como medida para a nossa vida, para avaliar o nosso agir, pensar e sentir.
Na primeira leitura está o pormenor que faltava para iluminar este mistério: o Amor não está circunscrito a um determinado lugar, povo, etnia ou raça. O Amor não tem fronteiras. E por isso este domingo aponta-nos para um objectivo. Como Pedro devemos levar a Boa Nova para fora do nosso círculo, lugar, povo etnia, raça. A Boa Nova é universal e nós somos os veículos do cumprimento dessa universalidade.
Hoje descobri uma leitura nova para a passagem quando Jesus, na Última Ceia, toma o cálice e diz: “Tomai todos e bebei, este é o cálice do Meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos, para a remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim”. Até hoje sempre pensei que este “fazei em memória de mim” era a instrução para se repetir continuamente aquele gesto de partir o pão e beber o vinho. Afinal também é uma forma de dizer para fazermos o mesmo que Ele fez, dar a vida, amar. Amai em memória de Mim. Ide pelo mundo em memória de Mim.
Jesus depois de nos revelar a verdadeira identidade de Deus, reformula toda a Lei anterior num só mandamento: “que vos améis uns aos outros como vos amei”. Se somos imagem e corpo de Deus então devemos agir como Ele, ser como Ele. Nada mais há para além deste mandamento, ele é a essência da nossa vida cristã, serve como medida para a nossa vida, para avaliar o nosso agir, pensar e sentir.
Na primeira leitura está o pormenor que faltava para iluminar este mistério: o Amor não está circunscrito a um determinado lugar, povo, etnia ou raça. O Amor não tem fronteiras. E por isso este domingo aponta-nos para um objectivo. Como Pedro devemos levar a Boa Nova para fora do nosso círculo, lugar, povo etnia, raça. A Boa Nova é universal e nós somos os veículos do cumprimento dessa universalidade.
Hoje descobri uma leitura nova para a passagem quando Jesus, na Última Ceia, toma o cálice e diz: “Tomai todos e bebei, este é o cálice do Meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos, para a remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim”. Até hoje sempre pensei que este “fazei em memória de mim” era a instrução para se repetir continuamente aquele gesto de partir o pão e beber o vinho. Afinal também é uma forma de dizer para fazermos o mesmo que Ele fez, dar a vida, amar. Amai em memória de Mim. Ide pelo mundo em memória de Mim.
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