Nesta caminhada de descoberta de Jesus Ressuscitado, que constitui o tempo Pascal, neste domingo, que me apetece chamar da humildade, percebemos que nada somos sem Deus, nada fazemos sem Deus. A imagem que Jesus usa da videira quer dizer isso, também. Só damos frutos se estivermos unidos a Jesus. E se estivermos e não dermos frutos, somos cortados para fora.
Esta imagem da videira é igual à imagem que São Paulo usa nalgumas cartas do Corpo. A seiva da videira ou o sangue do corpo é o Espírito Santo que circular nos nossos corações, fortalece, incentiva, anima, esclarece, irriga de amor, ou seja, de Si próprio todo o corpo. É desse amor que nos fala São João na segunda leitura. É esse amor que no chama a ser verdadeiros nos actos, palavras, sentimentos e pensamentos.
Impelido por esse amor e no cumprimento desse mandamento de verdade São Paulo, na primeira leitura, apesar de tudo contra apresenta-se em Jerusalém para entrar na comunhão da Igreja após a sua conversão. No entanto não entrou pelos méritos próprios, mas pela mão de Barnabé, um membro da Igreja. O que nós fazemos, incentivamos os convertidos à comunhão ou olhamos só para os pecados do passado?
É por tudo isto que chamo a este dia: domingo da humildade. Devemos olhar a nossa vida e as nossas capacidades com humildade. E devemos olhar os outros também com a humildade de não os julgar e sempre acolhendo-os. Somos membros de um mesmo corpo. Somos ramos de uma mesma árvore. Somos filhos de um mesmo Deus.
Esta imagem da videira é igual à imagem que São Paulo usa nalgumas cartas do Corpo. A seiva da videira ou o sangue do corpo é o Espírito Santo que circular nos nossos corações, fortalece, incentiva, anima, esclarece, irriga de amor, ou seja, de Si próprio todo o corpo. É desse amor que nos fala São João na segunda leitura. É esse amor que no chama a ser verdadeiros nos actos, palavras, sentimentos e pensamentos.
Impelido por esse amor e no cumprimento desse mandamento de verdade São Paulo, na primeira leitura, apesar de tudo contra apresenta-se em Jerusalém para entrar na comunhão da Igreja após a sua conversão. No entanto não entrou pelos méritos próprios, mas pela mão de Barnabé, um membro da Igreja. O que nós fazemos, incentivamos os convertidos à comunhão ou olhamos só para os pecados do passado?
É por tudo isto que chamo a este dia: domingo da humildade. Devemos olhar a nossa vida e as nossas capacidades com humildade. E devemos olhar os outros também com a humildade de não os julgar e sempre acolhendo-os. Somos membros de um mesmo corpo. Somos ramos de uma mesma árvore. Somos filhos de um mesmo Deus.
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