Neste domingo as leituras aprofundam a presença de Jesus Ressuscitado na Sua Igreja. Todas as três leituras narram acontecimentos em comunidade. Na primeira a comunidade cristã anuncia Jesus aos judeus. Na segunda são as cortes celestiais, ou seja a Igreja ao longo dos tempos que dá glórias a Deus.
No Evangelho várias perspectivas são apresentadas. Numa primeira conclui-se que o homem não pode ou faz sem a ajuda de Deus. Os apóstulos tinham passado a noite a pescar, mas sem suscesso. A nível da Igreja, tudo o que ela tentar sem o Espírito Santo nada conseguirá. A noite de pesca simboloza as épocas de maior afastamento da Igreja de Deus, ou a nível pessoal. Jesus vem, vem sempre, basta estarmos abertos à Sua orientação. No fundo é Ele que faz, por nosso intermédio.
Ao reconhecermos o nosso Senhor na nossa vida tudo muda. No Evangelho depois desse reconhecimento vem a Eucaristía. É aí que vivemos Jesus com mais profundidade. Com mais plenitude.
O Evangelho de hoje tem duas partes. Na segunda vê-mos a reabilitação de Pedro. Ele negara Jesus três vezes, agora fez três declarações de amor. Declarações do amor possível. Jesus pergunta três vezes se Pedro O ama. Na primeira pergunta se ele O ama acima de tudo e de todos. Pede um amor total, absoluto. De seguida faz a mesma pergunta, mas sem comparações. Pede uma resposta de amor já sem ser absoluto. Por fim pergunta se Pedro é Seu amigo. Jesus faz um percurso desde o amor absoluto até ao amor possível e humano. A resposta de Pedro sempre foi a mesma, ele sempre disse o máximo que podia. Ele sabe das suas limitações. Estou certo que a sua resposta representava o máximo que no momento ele conseguia e deve ser bem mais do que muitos de nós conseguimos. Deus espera de nós uma retribuição total ao Seu Amor, mas aceita e vive intensamente o pouco que nós Lhe podemos dar.
Ao fim de cada resposta de Pedro, Jesus pede para ele apascentar o Seu rebanho. A leitura de hoje termina com mais um pedido destes. Penso que o Evangelho de São João foi escrito para uma comunidade que estava ainda um pouco afastada da comunhão com a cátedra de Pedro. Em todo Evangelho vê-se o “confronto” entre os ensinamentos e influência de João Baptista e os que Jesus pregou. Penso que a comunidade onde nasceu este Evangelho era muito influenciada pelo espírito do Baptista, provavelmente estava sob influência do partido judaizante do cristianismo. O mesmo com o qual Paulo se confrontou. Por isso esta relevância para o primado de Pedro.
No Evangelho várias perspectivas são apresentadas. Numa primeira conclui-se que o homem não pode ou faz sem a ajuda de Deus. Os apóstulos tinham passado a noite a pescar, mas sem suscesso. A nível da Igreja, tudo o que ela tentar sem o Espírito Santo nada conseguirá. A noite de pesca simboloza as épocas de maior afastamento da Igreja de Deus, ou a nível pessoal. Jesus vem, vem sempre, basta estarmos abertos à Sua orientação. No fundo é Ele que faz, por nosso intermédio.
Ao reconhecermos o nosso Senhor na nossa vida tudo muda. No Evangelho depois desse reconhecimento vem a Eucaristía. É aí que vivemos Jesus com mais profundidade. Com mais plenitude.
O Evangelho de hoje tem duas partes. Na segunda vê-mos a reabilitação de Pedro. Ele negara Jesus três vezes, agora fez três declarações de amor. Declarações do amor possível. Jesus pergunta três vezes se Pedro O ama. Na primeira pergunta se ele O ama acima de tudo e de todos. Pede um amor total, absoluto. De seguida faz a mesma pergunta, mas sem comparações. Pede uma resposta de amor já sem ser absoluto. Por fim pergunta se Pedro é Seu amigo. Jesus faz um percurso desde o amor absoluto até ao amor possível e humano. A resposta de Pedro sempre foi a mesma, ele sempre disse o máximo que podia. Ele sabe das suas limitações. Estou certo que a sua resposta representava o máximo que no momento ele conseguia e deve ser bem mais do que muitos de nós conseguimos. Deus espera de nós uma retribuição total ao Seu Amor, mas aceita e vive intensamente o pouco que nós Lhe podemos dar.
Ao fim de cada resposta de Pedro, Jesus pede para ele apascentar o Seu rebanho. A leitura de hoje termina com mais um pedido destes. Penso que o Evangelho de São João foi escrito para uma comunidade que estava ainda um pouco afastada da comunhão com a cátedra de Pedro. Em todo Evangelho vê-se o “confronto” entre os ensinamentos e influência de João Baptista e os que Jesus pregou. Penso que a comunidade onde nasceu este Evangelho era muito influenciada pelo espírito do Baptista, provavelmente estava sob influência do partido judaizante do cristianismo. O mesmo com o qual Paulo se confrontou. Por isso esta relevância para o primado de Pedro.
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