Neste fim-de-semana várias ocasiões surgiram que me disseram para não conduzir. Foram os acidentes em série. Várias mortes. Foi aquela acção mundial para a sensibilização dos governantes para não se ultrapassar o 350 de dióxido de carbono na atmosfera.
Nada disto ajudou-me a decidir por avançar em direcção da compra de um carro. Uma colega da sala apareceu na sexta-feira propondo a venda do seu carro, um Audi. Ela vai trocá-lo por outro, ou melhor, o marido. Eles pensaram em mim porque de todos da sala sou o único sem carro e que ficaria mais prejudicado com a mudança.
Eles vão vender o carro. Disso não há dúvida. O que me desassossegou foi a pressa e o inesperado. A bem da verdade espero que não nos mudemos para nenhum sítio, apesar de ter visto durante a semana passada várias pessoas virem ver as instalações. Tenho esperanças que a mudarmos de instalações façamos para um local em Lisboa, com transportes públicos variados.
Eles gostariam que eu ficasse com o Audi, mas eu preciso de tempo e não sei se é um carro desses que queria ter. já tem alguns anos, apesar de estar bem tratado, mas a idade pesa. E para ter um carro acho que preferia um menos poluente, um híbrido, já que os eléctricos estão ainda longe de poderem ser práticos.
Sem comentários:
Enviar um comentário