Há pouco quando regressava a casa de autocarro assistimos, os presentes, a um drama. Perto de mim vinha uma mulher a falar ao telemóvel com uma amiga, talvez não tão amigo quanto isso. Só ouvimos, os presentes, o lado dela.
Então o que se passava? Ela estava a tentar convencer a interlocutora a dizer-lhe o nome da pessoa que fomentara uma intriga entre elas. A minha vizinha de autocarro tinha sido acusada por essa pessoa desconhecida de ter falado mal da interlocutora.
Porquê que haveria de falar mal? Ao que parece uma quarta pessoa tinha um segredo. Esse segredo foi descoberto pela família. Esse segredo teve uma determinada reacção dos irmãos dessa quarta pessoa. Não sabemos qual segredo nem qual a reacção dos irmãos, homens, perante esse segredo.
A vizinha do autocarro garantiu não ter nada para dizer de mal da interlocutora. O que possa ter dito dela, já lhe tinha dito na cara, era que não devia ter contado esse tal segredo a uma certa pessoa, cunhada da vizinha e que desconfio que seja a quarta pessoa, a do segredo.
Confuso? Um pouco.
A vizinha do autocarro queria limpar o seu nome. Depois, estava eu para sair na minha paragem, jurava guardar segredo da identidade da pessoa desconhecida até à interlocutora falar com essa pessoa para saber como e quando é que a vizinha do autocarro dissera mal a interlocutora.
Tive pena de sair da paragem. A minha imaginação fervilhou por causa do tal segredo que afectou a família, os irmãos em particular.
Como a vizinha do autocarro não teve problemas de falar tão abertamente naquela local, achei por bem alargar um pouco mais a audiência. Presunção (a minha, claro) e água bem...
Então o que se passava? Ela estava a tentar convencer a interlocutora a dizer-lhe o nome da pessoa que fomentara uma intriga entre elas. A minha vizinha de autocarro tinha sido acusada por essa pessoa desconhecida de ter falado mal da interlocutora.
Porquê que haveria de falar mal? Ao que parece uma quarta pessoa tinha um segredo. Esse segredo foi descoberto pela família. Esse segredo teve uma determinada reacção dos irmãos dessa quarta pessoa. Não sabemos qual segredo nem qual a reacção dos irmãos, homens, perante esse segredo.
A vizinha do autocarro garantiu não ter nada para dizer de mal da interlocutora. O que possa ter dito dela, já lhe tinha dito na cara, era que não devia ter contado esse tal segredo a uma certa pessoa, cunhada da vizinha e que desconfio que seja a quarta pessoa, a do segredo.
Confuso? Um pouco.
A vizinha do autocarro queria limpar o seu nome. Depois, estava eu para sair na minha paragem, jurava guardar segredo da identidade da pessoa desconhecida até à interlocutora falar com essa pessoa para saber como e quando é que a vizinha do autocarro dissera mal a interlocutora.
Tive pena de sair da paragem. A minha imaginação fervilhou por causa do tal segredo que afectou a família, os irmãos em particular.
Como a vizinha do autocarro não teve problemas de falar tão abertamente naquela local, achei por bem alargar um pouco mais a audiência. Presunção (a minha, claro) e água bem...
1 comentário:
Isto dos telemóveis tem que se lhe diga!
Antigamente, só havia um telefone em casa dos meus pais. Estava na sala. E eu via-me muito constrangida para falar com os meus amigos, estando outras pessoas presentes, principalmente os progenitores que, naquela altura, eram muito controladores.
Com os telemóveis, os jovens, felizmente, já conseguem ter mais privacidade. Mas, pelos vistos, há gente que faz questão de pôr o mundo inteiro a par dos seus dramas...
Enfim, os tempos mudam...
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