As leituras de hoje desafiam-nos a tomar uma atitude. Ser discípulo de Jesus não é uma “actividade” passiva. Ser cristão não é coisa para pessoas instaladas, confortáveis nas suas vidas. Ser cristão é ser inquieto. É nunca ter a certeza da bondade das suas acções por se saber egoísta desde a pele ao genoma.
No Evangelho de hoje Jesus desengana todos os que O acompanham para Jerusalém e a nós que O escutamos hoje. De uma forma nova e directa lembra o primeiro mandamento: amar a Deus acima de tudo. Deus tem que estar em primeiro lugar nas nossas prioridades. Se a família nos afasta de Deus, devemos pôr Deus em primeiro lugar em detrimento deles. Isso não quer dizer se deve abandonar a família, mas será necessário lutar para ser aceite como discípulo de Jesus. A um nível prático e a título de exemplo: se a família arranjar ocupações para os domingos de modo que não se pode ir à missa, procurar ir no sábado à tarde. Num caso extremo ir durante a semana, pedir ajudar ao pároco, etc.
Ser discípulo de Jesus implica seguí-Lo de perto e passar por onde Ele passa. Pela cruz também. Pode parecer uma contradição com o que disse antes, mas assumir a cruz pode significar ficar com a família e não cortar com ela por causa dos obstáculos que ela põe à nossa fé.
Jesus diz através das parábolas da construção da torre e do rei que vai para a guerra que antes de assumirmos uma responsabilidade devemos ver bem se estamos preparados. Ser discípulo de Jesus necessita de preparação através da oração, do estudo, da catequese, da meditação.
Como é dito noutra passagem o fardo que carregamos está na medida das nossas forças. Por isso tudo o que temos e conseguimos é dado por Deus como dom. É isso que a primeira leitura diz. Nós pela nossa força nada conseguimos. Tudo vem de Deus.
É isso que São Paulo tenta dizer a Filémon na segunda leitura. Nós recebemos a fé de Deus, através da Igreja. Todos de forma igual. Por isso somos todos irmãos. Foi um desafiou bem grande aquele que Paulo fez a Filémon ao enviar-lhe o antigo escravo, que lhe fugira, não com a antiga condição, mas como irmão na fé. Aqui Filémon teve que renunciar à concepções e conveniências sociais em nome da fé em Jesus.
No Evangelho de hoje Jesus desengana todos os que O acompanham para Jerusalém e a nós que O escutamos hoje. De uma forma nova e directa lembra o primeiro mandamento: amar a Deus acima de tudo. Deus tem que estar em primeiro lugar nas nossas prioridades. Se a família nos afasta de Deus, devemos pôr Deus em primeiro lugar em detrimento deles. Isso não quer dizer se deve abandonar a família, mas será necessário lutar para ser aceite como discípulo de Jesus. A um nível prático e a título de exemplo: se a família arranjar ocupações para os domingos de modo que não se pode ir à missa, procurar ir no sábado à tarde. Num caso extremo ir durante a semana, pedir ajudar ao pároco, etc.
Ser discípulo de Jesus implica seguí-Lo de perto e passar por onde Ele passa. Pela cruz também. Pode parecer uma contradição com o que disse antes, mas assumir a cruz pode significar ficar com a família e não cortar com ela por causa dos obstáculos que ela põe à nossa fé.
Jesus diz através das parábolas da construção da torre e do rei que vai para a guerra que antes de assumirmos uma responsabilidade devemos ver bem se estamos preparados. Ser discípulo de Jesus necessita de preparação através da oração, do estudo, da catequese, da meditação.
Como é dito noutra passagem o fardo que carregamos está na medida das nossas forças. Por isso tudo o que temos e conseguimos é dado por Deus como dom. É isso que a primeira leitura diz. Nós pela nossa força nada conseguimos. Tudo vem de Deus.
É isso que São Paulo tenta dizer a Filémon na segunda leitura. Nós recebemos a fé de Deus, através da Igreja. Todos de forma igual. Por isso somos todos irmãos. Foi um desafiou bem grande aquele que Paulo fez a Filémon ao enviar-lhe o antigo escravo, que lhe fugira, não com a antiga condição, mas como irmão na fé. Aqui Filémon teve que renunciar à concepções e conveniências sociais em nome da fé em Jesus.
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