Neste domingo as leituras continuam a tratar da nossa relação com os bens e com os outros. É por mais evidente a mensagem que devemos ser mais justos no uso dos bens. Devemos viver sob o signo do amor, da caridade (que são sinónimos), da justiça, da busca pela paz e do Espírito de Deus.
A parábola do Evangelho de hoje fala disso, mas fala de mais coisas. Um pormenor interessante é que o pobre tem nome, Lázaro, já o rico é anónimo. Não deve ter sido por acaso que Jesus omitiu esse pormenor. É ao contrário do que acontece no nosso mundo de hoje e pelos visto de sempre. Os Filhos de Deus são conhecidos pelo seu próprio nome. São pessoas completas, inteiras, sem recantos escuros. Por isso o que verdadeiramente interessa é sermos conhecidos por Deus e não pelo mundo.
Outro pormenor interessante é a frase final de Abraão. Ele diz que mesmo se alguém ressuscitasse dos mortos, quem não segue Moisés e os profetas não mudaria de vida. Numa primeira leitura isto era dirigido especificamente para os dirigentes judeus que rejeitaram Jesus, mesmo depois da Sua ressurreição. Porque? Porque estavam tão cheios de si que não tinham espaço na sua vida para a novidade que Jesus representava. Novidade essa que para quem conhecia as escrituras não era mais que a confirmação do que fora anunciado.
Numa outra leitura esta afirmação na boca de Abraão significa que o Antigo Testamento confirma-se no Novo e que este completa aquele. Há uma unidade em toda a Bíblia difícil de não reconhecer. Quem ler com atenção os vários livros do Antigo Testamento vai encontrar grande parte da mensagem de Jesus. E Jesus dá uma dimensão mais profunda ao que foi dito antes. Não veio anular os mandamentos, mas dar-lhes mais profundidade e condições para os cumprimos.
A parábola do Evangelho de hoje fala disso, mas fala de mais coisas. Um pormenor interessante é que o pobre tem nome, Lázaro, já o rico é anónimo. Não deve ter sido por acaso que Jesus omitiu esse pormenor. É ao contrário do que acontece no nosso mundo de hoje e pelos visto de sempre. Os Filhos de Deus são conhecidos pelo seu próprio nome. São pessoas completas, inteiras, sem recantos escuros. Por isso o que verdadeiramente interessa é sermos conhecidos por Deus e não pelo mundo.
Outro pormenor interessante é a frase final de Abraão. Ele diz que mesmo se alguém ressuscitasse dos mortos, quem não segue Moisés e os profetas não mudaria de vida. Numa primeira leitura isto era dirigido especificamente para os dirigentes judeus que rejeitaram Jesus, mesmo depois da Sua ressurreição. Porque? Porque estavam tão cheios de si que não tinham espaço na sua vida para a novidade que Jesus representava. Novidade essa que para quem conhecia as escrituras não era mais que a confirmação do que fora anunciado.
Numa outra leitura esta afirmação na boca de Abraão significa que o Antigo Testamento confirma-se no Novo e que este completa aquele. Há uma unidade em toda a Bíblia difícil de não reconhecer. Quem ler com atenção os vários livros do Antigo Testamento vai encontrar grande parte da mensagem de Jesus. E Jesus dá uma dimensão mais profunda ao que foi dito antes. Não veio anular os mandamentos, mas dar-lhes mais profundidade e condições para os cumprimos.
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