Neste momento encontro três partidos onde seria interessante votar. Cada um tem os seus prós e contras.
Como ontem falei, existe o Portugal Pró Vida (PPV). Este partido tem por base a Doutrina Social da Igreja Católica como princípio orientador. Essa é a sua vantagem. Como desvantagem, pelo que li no blog, não existem propostas para além dos temas do aborto, eutanásia e afins, o que irá afastar os votos de pessoas afastadas da Igreja. Também existe há muito pouco tempo e isso vai prejudicar a votação nas próximas eleições.
Outro partido interessante é o Movimento Mérito e Sociedade (MMS). Propõe uma visão renovada da política, com pessoas novas e práticas igualmente novas. Como vantagem vejo esta ideia de premiar o mérito e não os interesses. Como desvantagem encontro a sua pequenez, uma tendência para propor soluções neo-liberais (esta é a minha sensação), e existir há pouco tempo.
O terceiro partido que quero falar é o Movimento Esperança Portugal (MEP). Foi, nas eleições europeias, o que teve melhor resultado depois dos cinco partidos com assento na assembleia da república. Muito se deveu, talvez, à cabeça de lista Laurinda Alves. Como vantagem, este partido está próximo da Igreja Católica, alguns dos militantes são católicos bastante activos. Não está tão próximo como o PPV, mas está mais do que os outros. Por outro lado, apresenta propostas para os mais variados assuntos. Como desvantagem, existe a sua pequenez e existência há pouco tempo.
Resumindo: o PPV poderá ser opção para católicos muito empenhados; o MMS será opção para votantes fora da igreja; o MEP poderá atrair eleitores tanto católicos como de outros quadrantes, parece-me ser um meio termo entre o PPV e o MMS.
Nas europeias votei no MEP, mas agora estou com dúvidas. Penso que votando nele terei mais hipóteses de ajudar na eleição de um deputado do que votando no PPV, pois em Lisboa começa a surgir a ideia que isso é possível.
Como ontem falei, existe o Portugal Pró Vida (PPV). Este partido tem por base a Doutrina Social da Igreja Católica como princípio orientador. Essa é a sua vantagem. Como desvantagem, pelo que li no blog, não existem propostas para além dos temas do aborto, eutanásia e afins, o que irá afastar os votos de pessoas afastadas da Igreja. Também existe há muito pouco tempo e isso vai prejudicar a votação nas próximas eleições.
Outro partido interessante é o Movimento Mérito e Sociedade (MMS). Propõe uma visão renovada da política, com pessoas novas e práticas igualmente novas. Como vantagem vejo esta ideia de premiar o mérito e não os interesses. Como desvantagem encontro a sua pequenez, uma tendência para propor soluções neo-liberais (esta é a minha sensação), e existir há pouco tempo.
O terceiro partido que quero falar é o Movimento Esperança Portugal (MEP). Foi, nas eleições europeias, o que teve melhor resultado depois dos cinco partidos com assento na assembleia da república. Muito se deveu, talvez, à cabeça de lista Laurinda Alves. Como vantagem, este partido está próximo da Igreja Católica, alguns dos militantes são católicos bastante activos. Não está tão próximo como o PPV, mas está mais do que os outros. Por outro lado, apresenta propostas para os mais variados assuntos. Como desvantagem, existe a sua pequenez e existência há pouco tempo.
Resumindo: o PPV poderá ser opção para católicos muito empenhados; o MMS será opção para votantes fora da igreja; o MEP poderá atrair eleitores tanto católicos como de outros quadrantes, parece-me ser um meio termo entre o PPV e o MMS.
Nas europeias votei no MEP, mas agora estou com dúvidas. Penso que votando nele terei mais hipóteses de ajudar na eleição de um deputado do que votando no PPV, pois em Lisboa começa a surgir a ideia que isso é possível.
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