Hoje acordei antes do despertador, que programara para mais tarde meia hora. Hoje fui trabalhar, mas não fui a pé com tem sido habitual neste Verão. Fui no autocarro, que por sinal começou hoje a funcionar aos fins-de-semana. Fiz minha meia hora sagrada antes do pequeno almoço.
Hoje tive que ir trabalhar porque o report à empresa mãe, na França, estava atrasado. Fui eu trabalhar e o meu chefe. Não sei bem o que aconteceu neste mês, talvez eu tenha me desleixado e ele tenha vindo de férias tarde demais.
Às dez, quando o chefe chegou, telefonei à E porque, numa das dez empresas que constituem o grupo, não via o apuramento do IVA. Afinal esta empresa é trimestral. A maluca da colega estava a comer Nestum com mel, polvilhando por cima com açúcar e a meio ia pôr mais. E depois admira-se de não conseguir emagrecer.
Trabalhei das oito e meia até à uma. Consegui fazer aquilo a que me propunha e por isso o prazo não será atrasado por minha causa.
Quando regressava a casa optei por uma via que obrigava a mudar de autocarro. O meu passou à minha frente lá à frente no cruzamento. Pouco depois apanhei a alternativa. Quando estava a chegar à paragem inicia-se uma discussão entre uma mulher e um homem que se deslocou para fora do veículo. O homem tinha um aspecto miserável e insultava a mulher muito alto. Seria alcoólico? Seria louco? Enquanto esperava pelo outro autocarro, a discussão continuou. O homem provocava a mulher insultando-a. Ela chegou a bater-lhe com a mala e depois com o cinto. Havia um rapaz que a acompanhava (filho ou irmão) que tentava separá-los e foi sempre muito correcto com o homem, não partindo para a violência. A mulher é que estava de cabeça perdida. Tiveram que vir seguranças e empurrar o homem, que mesmo longe gritava insultos e provocações. Sem dúvida que não jogava com o baralho todo. Várias pessoas rodearam a mulher. Depois alguém disse que o autocarro estava para sair e foram à sua vida. O meu veio e entrei. Olhei para fora e vi quatro polícias de cassetete. Vieram tarde. Como é que isto começou? Não sei, mas imagino que alguém deve ter tocado sem querer no outro e o outro achou que era de propósito. Ou que um tocou com intenção.
Anotação mental: nunca, mas nunca mesmo, deixar que um toque inicie uma discussão. Há com cada maluco por aí... se provoco, peço desculpa. Se não provoco, peço desculpa igualmente. (Já cheguei a pedir desculpas quando alguém me pisa)
Almocei, mais tarde do que é costume aos sábados. Depois vi dois episódios do Dexter que gravei nestas duas semanas (saltei as cenas de sexo com o fast-foward, pois ainda me perturbam) e o episódio desta semana do Serviço de Urgência (não me lembro se escrevi no blog da minha indignação com a RTP por ter saltado da temporada onze para a derradeira, décima quinta). Depois fui à farmácia. Estava vazia. Lanchei e rezámos os terço. Vim para a net. Cuidei das minhas personagens no Cantr II.
E agora escrevo aqui...
Como vai ser o resto do dia? Devo navegar até ao jantar. Devo ignorar o jogo da selecção e o debate entre o Socrates e o Jerónimo. Talvez volte para o portátil (há muito coisa por fazer com os vídeos das férias) ou ocupe o meu tempo a ler o Eldest. Devo ir dormir entre as dez e as onze, amanhã acordo cedo.
Hoje tive que ir trabalhar porque o report à empresa mãe, na França, estava atrasado. Fui eu trabalhar e o meu chefe. Não sei bem o que aconteceu neste mês, talvez eu tenha me desleixado e ele tenha vindo de férias tarde demais.
Às dez, quando o chefe chegou, telefonei à E porque, numa das dez empresas que constituem o grupo, não via o apuramento do IVA. Afinal esta empresa é trimestral. A maluca da colega estava a comer Nestum com mel, polvilhando por cima com açúcar e a meio ia pôr mais. E depois admira-se de não conseguir emagrecer.
Trabalhei das oito e meia até à uma. Consegui fazer aquilo a que me propunha e por isso o prazo não será atrasado por minha causa.
Quando regressava a casa optei por uma via que obrigava a mudar de autocarro. O meu passou à minha frente lá à frente no cruzamento. Pouco depois apanhei a alternativa. Quando estava a chegar à paragem inicia-se uma discussão entre uma mulher e um homem que se deslocou para fora do veículo. O homem tinha um aspecto miserável e insultava a mulher muito alto. Seria alcoólico? Seria louco? Enquanto esperava pelo outro autocarro, a discussão continuou. O homem provocava a mulher insultando-a. Ela chegou a bater-lhe com a mala e depois com o cinto. Havia um rapaz que a acompanhava (filho ou irmão) que tentava separá-los e foi sempre muito correcto com o homem, não partindo para a violência. A mulher é que estava de cabeça perdida. Tiveram que vir seguranças e empurrar o homem, que mesmo longe gritava insultos e provocações. Sem dúvida que não jogava com o baralho todo. Várias pessoas rodearam a mulher. Depois alguém disse que o autocarro estava para sair e foram à sua vida. O meu veio e entrei. Olhei para fora e vi quatro polícias de cassetete. Vieram tarde. Como é que isto começou? Não sei, mas imagino que alguém deve ter tocado sem querer no outro e o outro achou que era de propósito. Ou que um tocou com intenção.
Anotação mental: nunca, mas nunca mesmo, deixar que um toque inicie uma discussão. Há com cada maluco por aí... se provoco, peço desculpa. Se não provoco, peço desculpa igualmente. (Já cheguei a pedir desculpas quando alguém me pisa)
Almocei, mais tarde do que é costume aos sábados. Depois vi dois episódios do Dexter que gravei nestas duas semanas (saltei as cenas de sexo com o fast-foward, pois ainda me perturbam) e o episódio desta semana do Serviço de Urgência (não me lembro se escrevi no blog da minha indignação com a RTP por ter saltado da temporada onze para a derradeira, décima quinta). Depois fui à farmácia. Estava vazia. Lanchei e rezámos os terço. Vim para a net. Cuidei das minhas personagens no Cantr II.
E agora escrevo aqui...
Como vai ser o resto do dia? Devo navegar até ao jantar. Devo ignorar o jogo da selecção e o debate entre o Socrates e o Jerónimo. Talvez volte para o portátil (há muito coisa por fazer com os vídeos das férias) ou ocupe o meu tempo a ler o Eldest. Devo ir dormir entre as dez e as onze, amanhã acordo cedo.
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