domingo, 13 de março de 2011

Um domingo diferente

Hoje fui de manhã ao museu do Chiado com umas amigas minhas e respectivas famílias. Por isso fui ontem à missa e mais uma vez dei por mim a pensar como é que os escuteiros aguentam o frio de inverno com aqueles calções.

Tinha ido há uns anos à primeira parte da exposição sobre o Columbano Bordalo Pinheiro com as mesmas amigas, dessa vez sem família. Estava marcado regresso ao museu por ocasião da segunda parte. Foi interessante o reencontro com uma delas que desde então não via.

Tivemos a sorte de apanhar uma visita guiada. O que não gostei foi do apertado controlo dos empregados, senti-me como se estivesse a cometar algum crime por ali estar. O visitante não tem culpa de o Estado tratar mal os seus funcionários. Enfim, era cedo e as pessoas têm o direito a estarem menos bem-dispostas de manhã.

Revi o retrato do Antero Quental, um dos meus preferidos.

Também gostei de um retrato do irmão Rafael, mas não encontrei imagem dele. E não tenho tempo para mais, a minha mãe chamou-me para jantar. Deixo aqui o último auto-retrato do Columbano que deixou incompleto.



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