Ontem, quando cheguei a casa, vi no campo de jogo ao pé do prédio um grupo de brasileiros a fazer um churrasco. Há umas semanas o campo de futebol que existia ali foi substituído por um mais pequeno e o resto do espaço foi aproveitado para ter mesas com tabuleiros de xadrez pintados no tampo e dois aparelhos de ginástica para os braços e pernas.
Na mesa maior o grupo instalou-se. Havia febras num grelhador eléctrico, alimentado por uma extensão que descia de um terceiro andar dum prédio ali perto. Havia muita e muita cerveja. Havia um automóvel com as portas aberta a debitar música sertaneja. E foi esta música que me motivou esta publicação.
Antes de falar da música, quero louvar aquele tipo de confraternização. Pelo que sei da cultura brasileira é normal um grupo de amigos juntar-se para um “barbecui” onde jorra a cerveja e o convívio. Não se vê este espírito por cá, pelo menos na cidade. Acho eu, a não ser que eu viva ainda mais afastado da realidade do que julgava.
Ora, voltando à música que eles estavam a ouvir. Por causa dela, recordei uma telenovela que gostei muito no início dos anos noventa: Histórias de Ana Raio e Zé Trovão. Esta novela é muito diferente da maioria, só tendo como par a novela Pantanal dos mesmos autores e realizador. Basicamente gravada em exteriores, tem um ritmo mais lento e mostra um Brasil diferente das novelas da Globo.
A história gira à volta de uma companhia de rodeos itinerante. Zé Trovão é a estrela e Ana Raio é o seu novo par. Ela tem uma história no passado de sofrimento. Foi violada e engravidara. O violador roubou-lhe a filha, Maria Lua, e desde então a Ana anda à procura da filha. Há muita cena campestre, de rodeos. Há romance e intriga. Amizade e companheirismo. E há a música das duplas sertanejas.
Na mesa maior o grupo instalou-se. Havia febras num grelhador eléctrico, alimentado por uma extensão que descia de um terceiro andar dum prédio ali perto. Havia muita e muita cerveja. Havia um automóvel com as portas aberta a debitar música sertaneja. E foi esta música que me motivou esta publicação.
Antes de falar da música, quero louvar aquele tipo de confraternização. Pelo que sei da cultura brasileira é normal um grupo de amigos juntar-se para um “barbecui” onde jorra a cerveja e o convívio. Não se vê este espírito por cá, pelo menos na cidade. Acho eu, a não ser que eu viva ainda mais afastado da realidade do que julgava.
Ora, voltando à música que eles estavam a ouvir. Por causa dela, recordei uma telenovela que gostei muito no início dos anos noventa: Histórias de Ana Raio e Zé Trovão. Esta novela é muito diferente da maioria, só tendo como par a novela Pantanal dos mesmos autores e realizador. Basicamente gravada em exteriores, tem um ritmo mais lento e mostra um Brasil diferente das novelas da Globo.
A história gira à volta de uma companhia de rodeos itinerante. Zé Trovão é a estrela e Ana Raio é o seu novo par. Ela tem uma história no passado de sofrimento. Foi violada e engravidara. O violador roubou-lhe a filha, Maria Lua, e desde então a Ana anda à procura da filha. Há muita cena campestre, de rodeos. Há romance e intriga. Amizade e companheirismo. E há a música das duplas sertanejas.
Para minha alegria fui ao youtube procurar algum vídeo da novela e descobri muitos. Desconfio que a novela está toda ali. Foi uma alegria imensa e por isso resolvi partilhar com vocês.
Este é uma música cantada pelo actor que dá corpo ao Zé Trovão.
Outra música da novela, com fotografias da novela.
E aqui fica a primeira parte do primeiro capítulo (a acção passa-se na altura em que a Ana é violada)
Esta é o genérico da novela (na minha opinião, nada de especial, mas aqui fica)
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