O Evangelho de hoje termina com Jesus a dizer que a nossa alegria não deve estar naquilo que fazemos, mas na certeza de que o nosso nome está inscrito no Reino dos Céus.
Este forma de ver sempre esteve contra o senso comum de todos os tempos. Do ponto de vista humano é importante sermos produtivos, alcançarmos metas, superar-nos, vencer, vencer, crescer, crescer. Mas a nossa felicidade está noutra forma de pensar.
Ser produtivo no Reino é espalhar Amor.
Alcançar metas no Reino é viver de, para e com Amor.
Superar-nos é conseguir viver com Amor.
Vencer é ser amor para os outros.
Crescer é procurar sempre e sempre mais Amor.
Os trabalhadores da seara têm estar animados por esse Amor, se não estarão a trabalhar da si e não para o Reino.
Quem for feliz estará, como São Paulo, marcado com os estigmas da cruz de Cristo. E no fim o povo ao qual fará parte regressará à Jerusalém Nova onde Deus será uma mãe para nós e seremos felizes.
Por isso, trabalhemos, trabalhemos, como cordeiros no meio de lobos, como viajantes sem bagagem, confiantes que tudo o que as nossas mãos produzirem será pela força de Deus, pela Sua inteligência e vontade.
Nós somos o bisturi.
Nós somos a bola chutada para o golo.
Nós somos o papagaio de papel vogando ao sabor do vento.
Este forma de ver sempre esteve contra o senso comum de todos os tempos. Do ponto de vista humano é importante sermos produtivos, alcançarmos metas, superar-nos, vencer, vencer, crescer, crescer. Mas a nossa felicidade está noutra forma de pensar.
Ser produtivo no Reino é espalhar Amor.
Alcançar metas no Reino é viver de, para e com Amor.
Superar-nos é conseguir viver com Amor.
Vencer é ser amor para os outros.
Crescer é procurar sempre e sempre mais Amor.
Os trabalhadores da seara têm estar animados por esse Amor, se não estarão a trabalhar da si e não para o Reino.
Quem for feliz estará, como São Paulo, marcado com os estigmas da cruz de Cristo. E no fim o povo ao qual fará parte regressará à Jerusalém Nova onde Deus será uma mãe para nós e seremos felizes.
Por isso, trabalhemos, trabalhemos, como cordeiros no meio de lobos, como viajantes sem bagagem, confiantes que tudo o que as nossas mãos produzirem será pela força de Deus, pela Sua inteligência e vontade.
Nós somos o bisturi.
Nós somos a bola chutada para o golo.
Nós somos o papagaio de papel vogando ao sabor do vento.
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