Este domingo é a oportunidade de meditarmos o que é Deus para nós. Qual a imagem que temos Dele. Purificá-la. No Salmo Deus é descrito como o Criador que nos ama a cima dos anjos, que somos quase como Ele. É o Pai.
No Evangelho Jesus, o Filho, Deus feito homem para nos religar a Deus, fala-nos de Si e do Seu Espírito que veio depois de Ele reencontrar-Se com o Pai. Pois do encontro do Pai com o Filho brota para a criação o Espírito, o Amor.
Nas restantes leituras o Espírito Santo, esse grande desconhecido e que mais próximo está de nós, é o protagonista.
No ano passado apresentei uma imagem que criei para explicar-me o mistério do Deus Uno e Trino.
Hoje repito a ideia que o padre da missa onde estive disse. Ele falando da Esperança Cristã, pegando no que São Paulo diz na segunda leitura, comparou-a uma mulher grávida. Ela espera aquilo que já tem dentro de si. Nós esperamos por Deus, pela Salvação e pelo encontro definitivo com Ele, mas já O temos dentro de nós desde o Baptismo.
Pegando na imagem da gravidez, que já usei diversas vezes aqui, nós estamos grávidos da vida eterna, do nosso ser que viremos a ser, da borboleta que nascerá desta crisálida que somos. Sabendo isto porquê que nos entristecemos? Porquê que deixa-mo-nos afogar pelos problemas e sofrimentos?
São Paulo diz-nos que das tribulações, pela acção de Deus, atingimos a paciência e daí se constrói a firmeza. É na firmeza que vem a esperança. E como já disse a esperança cristã é a certeza que somos para Deus e Deus é para nós. Tudo acaba bem.
No Evangelho Jesus, o Filho, Deus feito homem para nos religar a Deus, fala-nos de Si e do Seu Espírito que veio depois de Ele reencontrar-Se com o Pai. Pois do encontro do Pai com o Filho brota para a criação o Espírito, o Amor.
Nas restantes leituras o Espírito Santo, esse grande desconhecido e que mais próximo está de nós, é o protagonista.
No ano passado apresentei uma imagem que criei para explicar-me o mistério do Deus Uno e Trino.
Hoje repito a ideia que o padre da missa onde estive disse. Ele falando da Esperança Cristã, pegando no que São Paulo diz na segunda leitura, comparou-a uma mulher grávida. Ela espera aquilo que já tem dentro de si. Nós esperamos por Deus, pela Salvação e pelo encontro definitivo com Ele, mas já O temos dentro de nós desde o Baptismo.
Pegando na imagem da gravidez, que já usei diversas vezes aqui, nós estamos grávidos da vida eterna, do nosso ser que viremos a ser, da borboleta que nascerá desta crisálida que somos. Sabendo isto porquê que nos entristecemos? Porquê que deixa-mo-nos afogar pelos problemas e sofrimentos?
São Paulo diz-nos que das tribulações, pela acção de Deus, atingimos a paciência e daí se constrói a firmeza. É na firmeza que vem a esperança. E como já disse a esperança cristã é a certeza que somos para Deus e Deus é para nós. Tudo acaba bem.
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