Os últimos cinquenta dias tinham sido muito diferentes de tudo o que eles tinham vivido. Em três anos de convivência com o Mestre a vida deles tinha sido transformada de um forma inesperada. Não tinham amigos nem aliados. Tinham a sociedade contra eles. O Mestre tinha sido morto e mesmo agora que sabiam o que sabiam, que tinham começado a compreender melhor o que Ele lhes dissera, mesmo agora tinham medo. Sentiam-se sozinhos.
Apesar de ser contra todos os costumes e contra a Lei começaram a reunir-se naquele dia da semana, no primeiro. Lá sentiam-se mais reconfortados, tinham tido a experiência de O ver vivo. Recordavam o que Ele dizia. Não se deve temer quem mata o corpo, mas quem mata o espírito. Ele vivia, tal como Deus, em Deus, sendo Deus. Não compreendiam ainda tudo. Ele dissera-lhes para esperarem pelo Consolador. Este viria dar-lhe o que ainda faltava.
Tinham medo das autoridades. Da sociedade que rejeitara o Mestre. Era o primeiro dia da semana, estavam todos, mulheres incluindo e até a Mãe do Mestre. Todos. Fechados com medo.
Um vento soprou, apesar das portas fechadas e tudo mudou. Medos foram esclarecidos. Uma energia revigorou-os. Um novo Adão recebeu o sopro divino e começou a viver. O inverso da Torre Babel aconteceu. Houve comunicação na diversidade de línguas, pois não era o ser humano a falar, mas sim Deus, o Amor. Este novo Adão é a Igreja, foi criado do barro da humanidade e ganhou vida neste dia, no dia de Pentecostes.
Em memória deste dia desde então tantos saíram de suas casas e foram dar glórias a Deus no meio dos povos. O Amor ultrapassou as barreiras que as línguas diversas não conseguiam. Hoje somos chamados a dar uso aos dons que o Espírito Santo nos dotou.
É o dia de apresentarmos os nossos primeiros frutos. A festa de Pentecostes nos judeus servia para o povo oferecer os primeiros frutos da terra desse ano. Também celebrava a proclamação da Lei por Moisés no Monte Sinai. Para nós é também isso, a apresentação dos frutos da nossa proclamação de Jesus Ressuscitado, de que o Amor tudo vence, da nossa esperança.
Tenho algum fruto para apresentar? E tu?
Apesar de ser contra todos os costumes e contra a Lei começaram a reunir-se naquele dia da semana, no primeiro. Lá sentiam-se mais reconfortados, tinham tido a experiência de O ver vivo. Recordavam o que Ele dizia. Não se deve temer quem mata o corpo, mas quem mata o espírito. Ele vivia, tal como Deus, em Deus, sendo Deus. Não compreendiam ainda tudo. Ele dissera-lhes para esperarem pelo Consolador. Este viria dar-lhe o que ainda faltava.
Tinham medo das autoridades. Da sociedade que rejeitara o Mestre. Era o primeiro dia da semana, estavam todos, mulheres incluindo e até a Mãe do Mestre. Todos. Fechados com medo.
Um vento soprou, apesar das portas fechadas e tudo mudou. Medos foram esclarecidos. Uma energia revigorou-os. Um novo Adão recebeu o sopro divino e começou a viver. O inverso da Torre Babel aconteceu. Houve comunicação na diversidade de línguas, pois não era o ser humano a falar, mas sim Deus, o Amor. Este novo Adão é a Igreja, foi criado do barro da humanidade e ganhou vida neste dia, no dia de Pentecostes.
Em memória deste dia desde então tantos saíram de suas casas e foram dar glórias a Deus no meio dos povos. O Amor ultrapassou as barreiras que as línguas diversas não conseguiam. Hoje somos chamados a dar uso aos dons que o Espírito Santo nos dotou.
É o dia de apresentarmos os nossos primeiros frutos. A festa de Pentecostes nos judeus servia para o povo oferecer os primeiros frutos da terra desse ano. Também celebrava a proclamação da Lei por Moisés no Monte Sinai. Para nós é também isso, a apresentação dos frutos da nossa proclamação de Jesus Ressuscitado, de que o Amor tudo vence, da nossa esperança.
Tenho algum fruto para apresentar? E tu?
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