Os dias da visita do Papa da Portugal foram para mim um momento especial nestes últimos tempos. Andava um pouco em baixo e a sua visita veio dar-me uma energia nova. Recebemos um novo sopro do Espírito Santo, acho que me coube uma pequena quota parte. Pelo Espírito, através dos seus enviados, na pessoa do meu colega, fui levado à missa no Terreiro do Paço. E de lá vim um pouco mais alimentado.
Para mim, a visita do Papa representou esta nova energia e a descoberta de um especial carinho por ele. Uma semana antes ele era-me indiferente. Era o Papa, uma figura longínqua lá de Roma, que fala muitas línguas com um sotaque engraçado. Antes da visita intui que a sua visita seria semelhante à de um Apóstolo a visitar uma comunidade. Vivi isso ao pé do Tejo.
Com o peso mediático destes dias descobri uma personalidade que me agrada, com a qual me identifico. Admiro-o pela sua capacidade intelectual, pelo gosto pela música, por ser professor e teólogo. Admiro-o, com uma inveja positiva, se é que isso é possível, por saber latim e grego antigo, por puder ler grande parte dos pensadores clássicos na língua em que escreveram. Ainda não conheço o seu pensamento teológico, mas acredito que não é grave, sei que Jesus está no centro e isso m basta.
Vou ler com atenção os discursos e homilias destes dias, pois descobri que não posso ouvir o que tem a dizer e fixar uma ideia central. Na missa do Terreiro do Paço dei por mim no final da homilia sem saber o que ele disse. Será mau? Em parte sim, mas por outro lado sei que o meu coração o ouviu, pois estava em comunhão com ele. O meu amor pela Igreja aumentou. E quero ler o que ele disse e talvez alguns dos seus livros.
Mas tal como eu, sei que isso aconteceu a muita gente. Bastou ouvir as reportagens radiofónicas ao longos dos dias. São poucas as pessoas habilitadas a comentarem no imediato o que foi dito. Esta visita foi muito mais emotiva do que doutrinária, do que catequética. O Espírito Santo soprou por onde quis, rezo para que dê muitos frutos.
Vou ler com redobrada atenção o discurso do encontro com a cultura. Se eu pretendo crescer na arte da escrita, devo prestar atenção ao que lá foi dito.
O Santo Padre está lá no seu lar. Nós continuamos com a crise. A visita não a piorou, talvez tenha até dado algum alento a algumas pessoas. E as sementes deverão ir germinando.
Para mim, a visita do Papa representou esta nova energia e a descoberta de um especial carinho por ele. Uma semana antes ele era-me indiferente. Era o Papa, uma figura longínqua lá de Roma, que fala muitas línguas com um sotaque engraçado. Antes da visita intui que a sua visita seria semelhante à de um Apóstolo a visitar uma comunidade. Vivi isso ao pé do Tejo.
Com o peso mediático destes dias descobri uma personalidade que me agrada, com a qual me identifico. Admiro-o pela sua capacidade intelectual, pelo gosto pela música, por ser professor e teólogo. Admiro-o, com uma inveja positiva, se é que isso é possível, por saber latim e grego antigo, por puder ler grande parte dos pensadores clássicos na língua em que escreveram. Ainda não conheço o seu pensamento teológico, mas acredito que não é grave, sei que Jesus está no centro e isso m basta.
Vou ler com atenção os discursos e homilias destes dias, pois descobri que não posso ouvir o que tem a dizer e fixar uma ideia central. Na missa do Terreiro do Paço dei por mim no final da homilia sem saber o que ele disse. Será mau? Em parte sim, mas por outro lado sei que o meu coração o ouviu, pois estava em comunhão com ele. O meu amor pela Igreja aumentou. E quero ler o que ele disse e talvez alguns dos seus livros.
Mas tal como eu, sei que isso aconteceu a muita gente. Bastou ouvir as reportagens radiofónicas ao longos dos dias. São poucas as pessoas habilitadas a comentarem no imediato o que foi dito. Esta visita foi muito mais emotiva do que doutrinária, do que catequética. O Espírito Santo soprou por onde quis, rezo para que dê muitos frutos.
Vou ler com redobrada atenção o discurso do encontro com a cultura. Se eu pretendo crescer na arte da escrita, devo prestar atenção ao que lá foi dito.
O Santo Padre está lá no seu lar. Nós continuamos com a crise. A visita não a piorou, talvez tenha até dado algum alento a algumas pessoas. E as sementes deverão ir germinando.
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