Chegámos ao final do ano litúrgico. Neste último domingo do tempo comum celebramos a realeza do nosso Deus. Celebramos e lembramos. Ele deverá ser sempre o centro da nossa existência. Tem sido isso que temos visto ao longo dos domingos, aprender a ser discípulo de Jesus, aprender a tê-lo como Rei, Sacerdote e centro da nossa vida.
A caminhada que fizemos levou-nos ao objectivo final da nossa existência o domínio da Jesus na nossa vida e da vida do Universo, de toda a criação. Jesus virá, vem, coroado de glória, descendo das nuvens. Como isso acontece? Quando cada um de nós é Cristo para os outros. Quanto a nossa vida é Cristo.
Curiosamente, ou não, celebramos hoje a vinda definitiva de Jesus. E na próxima semana, no início do próximo ano litúrgico, começamos a preparação da celebração da primeira vinda. A festa de hoje faz uma ligação perfeita com o tempo que se segue. Há beleza nisso.
A festa de hoje é relativamente recente, nem tem ainda cem anos. Foi instituida numa época de grande pressão sobre a Igreja. Por um lado floresciam os regimes totalitários, frutos do pensamento materialista. O homem estava no centro de tudo, o homem era o seu próprio deus. Por outro lado, em resposta a isso, havia uma pressão para levar a Igreja a assumir um papel terreno mais activo no sentido de retomar o poder que já tivera em época passadas. E o que a Igreja fez? Decretou Jesus como o Soberano Universal, soberano esse que fez do serviço, do amor, a Sua política. Nós somos súbditos de um rei de serviço, de amor. E como participantes da sua realeza, somos também servidores e mensageiros do Amor e a Esperança, soldados da Caridade, embaixadores de um Reino que não é deste mundo.
Vinde Senhor Jesus, nosso Rei e nosso Deus.
A caminhada que fizemos levou-nos ao objectivo final da nossa existência o domínio da Jesus na nossa vida e da vida do Universo, de toda a criação. Jesus virá, vem, coroado de glória, descendo das nuvens. Como isso acontece? Quando cada um de nós é Cristo para os outros. Quanto a nossa vida é Cristo.
Curiosamente, ou não, celebramos hoje a vinda definitiva de Jesus. E na próxima semana, no início do próximo ano litúrgico, começamos a preparação da celebração da primeira vinda. A festa de hoje faz uma ligação perfeita com o tempo que se segue. Há beleza nisso.
A festa de hoje é relativamente recente, nem tem ainda cem anos. Foi instituida numa época de grande pressão sobre a Igreja. Por um lado floresciam os regimes totalitários, frutos do pensamento materialista. O homem estava no centro de tudo, o homem era o seu próprio deus. Por outro lado, em resposta a isso, havia uma pressão para levar a Igreja a assumir um papel terreno mais activo no sentido de retomar o poder que já tivera em época passadas. E o que a Igreja fez? Decretou Jesus como o Soberano Universal, soberano esse que fez do serviço, do amor, a Sua política. Nós somos súbditos de um rei de serviço, de amor. E como participantes da sua realeza, somos também servidores e mensageiros do Amor e a Esperança, soldados da Caridade, embaixadores de um Reino que não é deste mundo.
Vinde Senhor Jesus, nosso Rei e nosso Deus.
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