As leituras de hoje avançam um passo em relação à semana passada. Agora em vez de sabermos quem Jesus é para nós, a pergunta é saber se estamos dispostos a fazer o que Ele nos pede.
No Evangelho vemos Jesus rumando com determinação para Jerusalém. Para Ele a missão estava clara e chegara o momento. A passagem pela povoação de samaritanos serviu como cenário preparatório para o que de seguida aconteceu e como exemplo do que devemos esperar por O seguirmos.
Outro aspecto da caminhada no Reino de Jesus é a não violência, a tolerância. Por isso Jesus repreendeu Tiago e João. Nós não somos chamados a fazer julgamentos. Só devemos fazer o bem, a tudo e a todos.
A segunda parte do Evangelho faz ligação com a primeira leitura, mas aparentemente em contradição. Penso que essa contradição aparece para mostrar a novidade que a Boa Nova de Jesus veio trazer. Elias lançou o manto sobre Eliseu e este compreendeu que fora chamado para servir o profeta. Pede-lhe tempo para se despedir da sua família. Quando alguém pede o mesmo a Jesus, Ele diz-lhe que o mais importante é o anúncio do Reino.
Mas vamos por partes. A segunda parte do Evangelho apresenta três quadros que mostram o mesmo que Jesus dizia na semana passada: “quem quiser vir após Mim, pegue na sua cruz e siga-me”.
No primeiro cenário alguém diz-se disposto a seguir Jesus para todo o lado. Jesus lembra que o Seu caminho não tem conforto. Seguir Jesus não é confortável, não será fácil e não dará prestígio mundano.
No segundo cenário Jesus chama alguém a segui-Lo. A resposta é afirmativa, mas pede algum tempo para enterra o seu pai. Jesus mostra que segui-Lo implica pôr tudo o resto em segundo plano atrás de Deus e da Sua vontade. As convenções sociais não podem ficar à frente do chamamento de Deus.
No terceiro cenário a resposta ao chamamento de Jesus tem como resposta um pedido para se despedir da família. A resposta de Jesus é parecida com a anterior. As relações sentimentais não podem ficar à frente de Deus.
Tudo tem que ficar submetido à vontade de Deus, ao que Ele nos pede. Não devemos pôr o nosso conforto, as convenções sociais, os sentimentos, em suma os nossos interesses à frente daquilo que Deus nos pede.
E porquê? Porque como São Paulo diz na segunda leitura nós somos filhos da liberdade e não da escravidão. O bom uso da liberdade garante-nos a felicidade.
No Evangelho vemos Jesus rumando com determinação para Jerusalém. Para Ele a missão estava clara e chegara o momento. A passagem pela povoação de samaritanos serviu como cenário preparatório para o que de seguida aconteceu e como exemplo do que devemos esperar por O seguirmos.
Outro aspecto da caminhada no Reino de Jesus é a não violência, a tolerância. Por isso Jesus repreendeu Tiago e João. Nós não somos chamados a fazer julgamentos. Só devemos fazer o bem, a tudo e a todos.
A segunda parte do Evangelho faz ligação com a primeira leitura, mas aparentemente em contradição. Penso que essa contradição aparece para mostrar a novidade que a Boa Nova de Jesus veio trazer. Elias lançou o manto sobre Eliseu e este compreendeu que fora chamado para servir o profeta. Pede-lhe tempo para se despedir da sua família. Quando alguém pede o mesmo a Jesus, Ele diz-lhe que o mais importante é o anúncio do Reino.
Mas vamos por partes. A segunda parte do Evangelho apresenta três quadros que mostram o mesmo que Jesus dizia na semana passada: “quem quiser vir após Mim, pegue na sua cruz e siga-me”.
No primeiro cenário alguém diz-se disposto a seguir Jesus para todo o lado. Jesus lembra que o Seu caminho não tem conforto. Seguir Jesus não é confortável, não será fácil e não dará prestígio mundano.
No segundo cenário Jesus chama alguém a segui-Lo. A resposta é afirmativa, mas pede algum tempo para enterra o seu pai. Jesus mostra que segui-Lo implica pôr tudo o resto em segundo plano atrás de Deus e da Sua vontade. As convenções sociais não podem ficar à frente do chamamento de Deus.
No terceiro cenário a resposta ao chamamento de Jesus tem como resposta um pedido para se despedir da família. A resposta de Jesus é parecida com a anterior. As relações sentimentais não podem ficar à frente de Deus.
Tudo tem que ficar submetido à vontade de Deus, ao que Ele nos pede. Não devemos pôr o nosso conforto, as convenções sociais, os sentimentos, em suma os nossos interesses à frente daquilo que Deus nos pede.
E porquê? Porque como São Paulo diz na segunda leitura nós somos filhos da liberdade e não da escravidão. O bom uso da liberdade garante-nos a felicidade.
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