Voltámos ao tempo comum da liturgia. Findas a festas pascais retomamos a caminhada de discípulos de Jesus a aprender a O conhecer. Hoje vemos o Nosso Senhor a compadecer-Se de uma viúva que estava a sepultar o seu único filho. Jesus compadeceu-se e devolveu a vida ao filho.
Pode parecer pelas leituras de hoje que o objectivo delas é mostrar o poder de Jesus, mas não parece ser isso. A palavra chave deste dia é o compadecer de Jesus, de Deus. Compadecer é acompanhar no padecimento. Fazer da dor do outro nossa dor com o propósito de ajudar o outro a ultrapassar o seu sofrimento.
Assim sendo o Evangelho de hoje é uma chamada de atenção para estarmos abertos ao sofrimentos dos outros. Só se compadece quem está aberto, receptivo. Vivemos numa Europa em que a abertura aos outros se mede na medida da conveniência e disponibilidade de cada um. E esta falta de abertura aos outros é reflexo, consequência e causa da falta de abertura a Deus.
Na segunda leitura São Paulo descreve a forma como a sua vocação nasceu, conta um pouco da sua vida antes da conversão e o que fez depois. Tudo o seu trajecto foi de abertura à acção de Deus. Pois só estando aberto a Deus é que Jesus pôde aparecer-lhe no caminho para Damasco. Talvez a nossa falta de abertura aos outros seja da falta de abertura da Deus. Estaremos a querer comandar a vontade de Deus?
Mas não basta compadecer-nos, Jesus agiu. O profeta Elias na primeira leitura também agiu. Tomou a iniciativa de pedir a Deus a vida para aquele menino. Jesus deixou que o Seu amor transbordasse para dar vida ao filho da viúva. Não basta termos bons sentimentos, se não agirmos em conformidade. A abertura também passa pelo agir, pelo superar distâncias, por tocar no leproso, por dar a vida (tanto em sentido figurado como literal caso necessário).
Pode parecer pelas leituras de hoje que o objectivo delas é mostrar o poder de Jesus, mas não parece ser isso. A palavra chave deste dia é o compadecer de Jesus, de Deus. Compadecer é acompanhar no padecimento. Fazer da dor do outro nossa dor com o propósito de ajudar o outro a ultrapassar o seu sofrimento.
Assim sendo o Evangelho de hoje é uma chamada de atenção para estarmos abertos ao sofrimentos dos outros. Só se compadece quem está aberto, receptivo. Vivemos numa Europa em que a abertura aos outros se mede na medida da conveniência e disponibilidade de cada um. E esta falta de abertura aos outros é reflexo, consequência e causa da falta de abertura a Deus.
Na segunda leitura São Paulo descreve a forma como a sua vocação nasceu, conta um pouco da sua vida antes da conversão e o que fez depois. Tudo o seu trajecto foi de abertura à acção de Deus. Pois só estando aberto a Deus é que Jesus pôde aparecer-lhe no caminho para Damasco. Talvez a nossa falta de abertura aos outros seja da falta de abertura da Deus. Estaremos a querer comandar a vontade de Deus?
Mas não basta compadecer-nos, Jesus agiu. O profeta Elias na primeira leitura também agiu. Tomou a iniciativa de pedir a Deus a vida para aquele menino. Jesus deixou que o Seu amor transbordasse para dar vida ao filho da viúva. Não basta termos bons sentimentos, se não agirmos em conformidade. A abertura também passa pelo agir, pelo superar distâncias, por tocar no leproso, por dar a vida (tanto em sentido figurado como literal caso necessário).
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