Sem nunca ser usada a palavra as leituras deste dia falam da Misericórdia de Deus. Porquê Misericórdia? No Evangelho Jesus fala do arrependimento. Exorta ao arrependimento quando responde a quem lhe fala das desgraças que então estavam a acontecer. Não são castigos, forçosamente como na época, e talvez ainda agora, se pensava. Qual deve ser a nossa atitude perante eles? Arrependimento das nossas infidelidades, pois não sabemos o dia nem a hora em que nos pode acontecer o mesmo.
O facto de Jesus acrescentar a parábola da figueira estéril logo depois demonstra que aquelas desgraças não são consequência do pecado das vítimas. Os três anos em que a figueira não produziu fruto representam um tempo completo, uma vida, um período longo. Deus, o dono da vinha, acede à intercessão de Jesus, o encarregado da vinha, e concede mais um ano, um ciclo, uma oportunidade. Aqui está a Misericórdia Divina. Deus não castiga perante o pecado, a nossa impiedade é que nos castiga e não precisa ser com desastres.
Na primeira leitura aparece a vocação e missão de Moisés. Ele foi interpelado por Deus para sair da sua vida certinha e mudar a História. O arrependimento também passa por aqui, pela desinstalação da vida confortável e trilhar os caminhos propostos por Deus.
Da segunda leitura vem a advertência que mesmo no caminho não podemos ter como certo estarmos bem. O povo de Israel, mesmo no caminho para a terra prometida, foi desagradando a Deus. Durante o caminho devemos ter os mesmo sentimentos do início, para que no fim darmos fruto.
O facto de Jesus acrescentar a parábola da figueira estéril logo depois demonstra que aquelas desgraças não são consequência do pecado das vítimas. Os três anos em que a figueira não produziu fruto representam um tempo completo, uma vida, um período longo. Deus, o dono da vinha, acede à intercessão de Jesus, o encarregado da vinha, e concede mais um ano, um ciclo, uma oportunidade. Aqui está a Misericórdia Divina. Deus não castiga perante o pecado, a nossa impiedade é que nos castiga e não precisa ser com desastres.
Na primeira leitura aparece a vocação e missão de Moisés. Ele foi interpelado por Deus para sair da sua vida certinha e mudar a História. O arrependimento também passa por aqui, pela desinstalação da vida confortável e trilhar os caminhos propostos por Deus.
Da segunda leitura vem a advertência que mesmo no caminho não podemos ter como certo estarmos bem. O povo de Israel, mesmo no caminho para a terra prometida, foi desagradando a Deus. Durante o caminho devemos ter os mesmo sentimentos do início, para que no fim darmos fruto.
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