Neste domingo as leituras falam-nos de Amor, Esperança, Misericórdia e Alegria. Falam-nos de Deus. Será que conseguimos imaginar a emoção com que Jesus contou esta parábola?
Ao longo da nossa vida devemos ter vivido na pele de um dos filhos. Umas vezes somos o mais novo que mata simbolicamente o Pai ao pedir-lhe a herança e afasta-se Dele. Dá-se mal e regressa com um discurso ensaiado. O Pai não quer saber nada disso, não quer justificações, quer somente a presença, o regresso do filho. O Amor do Pai fará o resto do trabalho.
Outras vezes somos o filho mais velho. Sentimos ciúmes da alegria do Pai. Queríamos um Pai justiceiro. No fundo queríamos ser o irmão mais novo e viver a vida, ter novas experiências, viver em delícias e depois de tudo desbaratado voltar para junto do Pai e ser recebido como um herói. Ciúmes e inveja.
O Pai lembra ao filho mais velho que mais importante que as festas e a alegria é a Vida. O filho mais novo estava morto, porque longe do Pai não há vida. É motivo de alegria o regresso do morto à vida. Mais, o filho mais velho devia lembrar-se que estar junto ao Pai é participar nessa Vida, é ser corpo com o Pai. O que isto quer dizer para mim e para ti que me lês? Que devemos ser como Deus, misericordiosos, afinal somos ou não somos imagem de Deus? Todo e qualquer que esteve afastado de Deus e regressa deve ser acolhido e não julgado. É isso que Jesus diz e faz. Os fariseus julgavam os publicanos e pecadores e não os acolhiam, não eram Deus para eles.
E nós o que somos para os outros?
As outras leituras falam de mudança, da passagem, do regresso a Deus. Todas acabam por dizer o mesmo sob diversos prismas.
Ao longo da nossa vida devemos ter vivido na pele de um dos filhos. Umas vezes somos o mais novo que mata simbolicamente o Pai ao pedir-lhe a herança e afasta-se Dele. Dá-se mal e regressa com um discurso ensaiado. O Pai não quer saber nada disso, não quer justificações, quer somente a presença, o regresso do filho. O Amor do Pai fará o resto do trabalho.
Outras vezes somos o filho mais velho. Sentimos ciúmes da alegria do Pai. Queríamos um Pai justiceiro. No fundo queríamos ser o irmão mais novo e viver a vida, ter novas experiências, viver em delícias e depois de tudo desbaratado voltar para junto do Pai e ser recebido como um herói. Ciúmes e inveja.
O Pai lembra ao filho mais velho que mais importante que as festas e a alegria é a Vida. O filho mais novo estava morto, porque longe do Pai não há vida. É motivo de alegria o regresso do morto à vida. Mais, o filho mais velho devia lembrar-se que estar junto ao Pai é participar nessa Vida, é ser corpo com o Pai. O que isto quer dizer para mim e para ti que me lês? Que devemos ser como Deus, misericordiosos, afinal somos ou não somos imagem de Deus? Todo e qualquer que esteve afastado de Deus e regressa deve ser acolhido e não julgado. É isso que Jesus diz e faz. Os fariseus julgavam os publicanos e pecadores e não os acolhiam, não eram Deus para eles.
E nós o que somos para os outros?
As outras leituras falam de mudança, da passagem, do regresso a Deus. Todas acabam por dizer o mesmo sob diversos prismas.
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