Neste domingo o tema central gira à volta do significado das bodas de Caná. Estamos no início do tempo comum, do ano litúrgico. Este tempo serve para nos treinar vivendo o tempo do Reino de Deus. Por isso no início vem o que significa esta relação entre Deus e a Humanidade, o que significa para cada um de nós a Encarnação de Jesus, a Sua vida, Paixão, Morte e Ressurreição.
Na primeira leitura, do profeta Isaías, a relação de Deus nascida da Ressurreição do Messias baseia-se numa relação matrimonial. Deus e a Igreja são os noivos que se entregam totalmente a essa relação de amor.
Dessa relação sairão frutos. São os vários carismas que São Paulo fala na segunda leitura. Cada membro da Igreja, recebe de Deus um determinado carisma, dom, missão, consoante a a vontade do Espírito. Todos trabalham para o mesmo porque todos partilham um mesmo Espírito.
O episódio do Evangelho de hoje tem diversas interpretações (São João é fértil na escrita de textos com muitos ângulos). À luz das restantes leituras e da posição no calendário, para além do que o próprio texto diz, este episódio inaugura solenemente a vida pública de Jesus. A festa do casamento é uma ocasião de celebração do amor e o ponto de partida para uma nova vida. A liturgia de hoje tem esse objectivo. Um novo ano começa, uma nova oportunidade de caminho, de crescimento, de encontro ou reencontro com Deus.
No início está sempre Nossa Senhora. Ela começa, ela incentiva, ela intercede.
Outra perspectiva que encontrei é o apontar para a Páscoa. Na semana passada o símbolo central foi a água do Baptismo. Hoje é o Vinho. Jesus pega na Água e transforma-a em Vinho. Pega na Purificação e acrescenta-lhe a Vida. A Água e o Vinho simbolizam ambos a Vida, mas se uma é o sustento da Vida, o outro é a sua alegria. E será na Páscoa que o Vinho será também transformado. Dessa vez será em Sangue, símbolo último de Vida doada.
Do Espírito que desce passamos às Àguas, delas ao Vinho. Do Vinho ao Sangue e do Sangue à Vida Eterna, ou seja, ao Espírito. E depois? Depois sejamos nós Espírito para descermos também nós...
Na primeira leitura, do profeta Isaías, a relação de Deus nascida da Ressurreição do Messias baseia-se numa relação matrimonial. Deus e a Igreja são os noivos que se entregam totalmente a essa relação de amor.
Dessa relação sairão frutos. São os vários carismas que São Paulo fala na segunda leitura. Cada membro da Igreja, recebe de Deus um determinado carisma, dom, missão, consoante a a vontade do Espírito. Todos trabalham para o mesmo porque todos partilham um mesmo Espírito.
O episódio do Evangelho de hoje tem diversas interpretações (São João é fértil na escrita de textos com muitos ângulos). À luz das restantes leituras e da posição no calendário, para além do que o próprio texto diz, este episódio inaugura solenemente a vida pública de Jesus. A festa do casamento é uma ocasião de celebração do amor e o ponto de partida para uma nova vida. A liturgia de hoje tem esse objectivo. Um novo ano começa, uma nova oportunidade de caminho, de crescimento, de encontro ou reencontro com Deus.
No início está sempre Nossa Senhora. Ela começa, ela incentiva, ela intercede.
Outra perspectiva que encontrei é o apontar para a Páscoa. Na semana passada o símbolo central foi a água do Baptismo. Hoje é o Vinho. Jesus pega na Água e transforma-a em Vinho. Pega na Purificação e acrescenta-lhe a Vida. A Água e o Vinho simbolizam ambos a Vida, mas se uma é o sustento da Vida, o outro é a sua alegria. E será na Páscoa que o Vinho será também transformado. Dessa vez será em Sangue, símbolo último de Vida doada.
Do Espírito que desce passamos às Àguas, delas ao Vinho. Do Vinho ao Sangue e do Sangue à Vida Eterna, ou seja, ao Espírito. E depois? Depois sejamos nós Espírito para descermos também nós...
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