As leituras de hoje são a continuação lógica das do domingo passado. Jesus enviou os discípulos em missão, agora regressam. Oferece o Seu descanso. Muitas vezes parece que não há necessidade de descanso para quem vive na missão. A própria missão alimenta a fé, fortalece-se, é tudo. Mas se não houver momentos de silêncio, recolhimento, oração, de encontro com quem nos envia, corre-se o perigo de se perder o norte e a missão perder sentido.
O mesmo acontece no sentido contrário. O silêncio tem que ser direccionado para Deus e não um acomodar confortável a uma rotina. Se o missionário viaja com o corpo, o contemplativo viaja com o coração, com a alma.
E tanta gente procura um pastor. São tantos. De todos os lados. E nós o que fazemos? Devia bastar-nos seguir o verdadeiro pastor. Devia bastar-nos saber que Ele é a Paz.
O mesmo acontece no sentido contrário. O silêncio tem que ser direccionado para Deus e não um acomodar confortável a uma rotina. Se o missionário viaja com o corpo, o contemplativo viaja com o coração, com a alma.
E tanta gente procura um pastor. São tantos. De todos os lados. E nós o que fazemos? Devia bastar-nos seguir o verdadeiro pastor. Devia bastar-nos saber que Ele é a Paz.
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