Como é difícil ser profeta!
Como é difícil ser discípulo de Cristo!
Como é difícil ser Cristo para os outros!
Nas leituras de hoje somos confrontados com esta realidade. Não esperemos facilidades, pois o mundo não quer saber das coisas de Deus. O que fazer então? Viver uma relação com Deus fechada, só eu e Ele? No recolhimento da minha vida privada? Do meu quarto? Para não incomodar ninguém?
O que me diz Jesus no Evangelho de hoje? Ele foi fazer o mesmo que fez noutros sítios na sua terra. A diferença é que foi mal recebido. Ficou admirado pela falta de fé. Deu-se por vencido? Tentou impor a sua visão à força? Resignou-se e manteve-se calado? Não. Ele andou pelas aldeias nas redondezas dando oportunidade para que a fé se espalhasse. Perante esta primeira rejeição Jesus redobrou esforços, enviou os discípulos, teve uma visão clara do trabalho que era necessário fazer. Perante o insucesso fez o diagnóstico e mudou de estratégia.
Na primeira leitura Deus avisa o profeta Ezequiel que irá encontrar muita resistência à palavra que transportava. Mas Deus estava com ele. Deus é a sua força. Isso é dito muito claramente por São Paulo na segunda leitura. Nós nada podemos de fazer bom, se não for por vontade de Deus. Não devemos procurar o sucesso. O bisturi não procura o sucesso, procura ser leve à mão do cirurgião para fazer a sua função bem. O jumento que transportou Jesus na entrada triunfal em Jerusalém não sentiu que aquela festa era para si, mas sim para Quem ele transportava.
Oh, como é difícil não procurar a glória pessoal! O mundo diz-nos o contrário. Temos que ser os maiores, os mais rápidos, os mais vencedores, os mais lidos...
O padre que hoje celebrou a missa (o nosso pároco está com alguns paroquianos em peregrinação a Lourdes) usou uma imagem interessante. Imaginemos um campo cinzento, cheio de espinhos, se nele surgir uma flor colorida, não passará despercebida nem ignorada. Cada um de nós é chamado a ser essa flor.
Como é difícil ser discípulo de Cristo!
Como é difícil ser Cristo para os outros!
Nas leituras de hoje somos confrontados com esta realidade. Não esperemos facilidades, pois o mundo não quer saber das coisas de Deus. O que fazer então? Viver uma relação com Deus fechada, só eu e Ele? No recolhimento da minha vida privada? Do meu quarto? Para não incomodar ninguém?
O que me diz Jesus no Evangelho de hoje? Ele foi fazer o mesmo que fez noutros sítios na sua terra. A diferença é que foi mal recebido. Ficou admirado pela falta de fé. Deu-se por vencido? Tentou impor a sua visão à força? Resignou-se e manteve-se calado? Não. Ele andou pelas aldeias nas redondezas dando oportunidade para que a fé se espalhasse. Perante esta primeira rejeição Jesus redobrou esforços, enviou os discípulos, teve uma visão clara do trabalho que era necessário fazer. Perante o insucesso fez o diagnóstico e mudou de estratégia.
Na primeira leitura Deus avisa o profeta Ezequiel que irá encontrar muita resistência à palavra que transportava. Mas Deus estava com ele. Deus é a sua força. Isso é dito muito claramente por São Paulo na segunda leitura. Nós nada podemos de fazer bom, se não for por vontade de Deus. Não devemos procurar o sucesso. O bisturi não procura o sucesso, procura ser leve à mão do cirurgião para fazer a sua função bem. O jumento que transportou Jesus na entrada triunfal em Jerusalém não sentiu que aquela festa era para si, mas sim para Quem ele transportava.
Oh, como é difícil não procurar a glória pessoal! O mundo diz-nos o contrário. Temos que ser os maiores, os mais rápidos, os mais vencedores, os mais lidos...
O padre que hoje celebrou a missa (o nosso pároco está com alguns paroquianos em peregrinação a Lourdes) usou uma imagem interessante. Imaginemos um campo cinzento, cheio de espinhos, se nele surgir uma flor colorida, não passará despercebida nem ignorada. Cada um de nós é chamado a ser essa flor.
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