As leituras deste domingo abordam a nossa relação com os bens e a sua posse. Na primeira leitura o autor, depois de reflectir e estudar a condição humana, concluiu que nada neste mundo é sagrado. Diz que tudo é vaidade. Não tenho a certeza se têm a mesma origem etimológica, mas a palavra vaidade aqui está com o sentido de vacuidade. Todo o esforço humano para adquirir a felicidade pelas suas mãos e meios é vazio.
No Evangelho Jesus interpelado por alguém que Lhe pediu ajuda numa questão de herança, aponta para a nossa atenção para algo mais profundo. Qual a nossa relação com os bens materiais? Porquê que pedimos a Deus para resolver os nossos problemas materiais? Na semana passada Jesus dizia-nos que Deus só nos dará os Seu Espírito. Então qual é o problema de Deus com os bens materiais? Não foi Ele que os criou?
Ao longo de toda a História da Salvação relatada na Bíblia o que encontramos são casos em que o Homem esquece Deus em favor do que é material: riquezas, poder, política. Sempre que Deus saiu do coração do Homem para dar lugar a uma de essas coisas, só houve infelicidade. A grande luta dos profetas contra a idolatria radica aí. O Povo substituía a confiança na ajuda de Deus pela confiança de uma aliança política, da riqueza do comércio, do poder militar conquistado. Quando o Homem se convence que é ele a fazer as coisas, afasta-se de Deus. E quando afasta-se de Deus nascem a injustiças. O profetas falaram muito do abandono ao qual eram votados os órfãos, as viúvas e todos os necessitados.
O homem rico da parábola do Evangelho de hoje em vez de partilhar a riqueza adquirida, endeusou-a, pensou que viveria muito tempo graças a ela. A riqueza era o seu Deus. Se tivesse partilhado, teria ganho uma fortuna aos olhos de Deus, mais seria sinal que Deus estava no seu coração.
Quais são as nossas riquezas?
O que nos afasta de Deus?
Segurança económica?
Interesses intelectuais?
Paixões, obrigações, passatempos?
Hábitos, medos, opiniões?
Falta de tempo?
Falta de talento?
Talento para as artes? Desporto? Culinária?
Obrigações profissionais, religiosas, sociais, familiares?
Se eu morresse agora, que riqueza encontraria junto de Deus? Serei rico para Ele?
No Evangelho Jesus interpelado por alguém que Lhe pediu ajuda numa questão de herança, aponta para a nossa atenção para algo mais profundo. Qual a nossa relação com os bens materiais? Porquê que pedimos a Deus para resolver os nossos problemas materiais? Na semana passada Jesus dizia-nos que Deus só nos dará os Seu Espírito. Então qual é o problema de Deus com os bens materiais? Não foi Ele que os criou?
Ao longo de toda a História da Salvação relatada na Bíblia o que encontramos são casos em que o Homem esquece Deus em favor do que é material: riquezas, poder, política. Sempre que Deus saiu do coração do Homem para dar lugar a uma de essas coisas, só houve infelicidade. A grande luta dos profetas contra a idolatria radica aí. O Povo substituía a confiança na ajuda de Deus pela confiança de uma aliança política, da riqueza do comércio, do poder militar conquistado. Quando o Homem se convence que é ele a fazer as coisas, afasta-se de Deus. E quando afasta-se de Deus nascem a injustiças. O profetas falaram muito do abandono ao qual eram votados os órfãos, as viúvas e todos os necessitados.
O homem rico da parábola do Evangelho de hoje em vez de partilhar a riqueza adquirida, endeusou-a, pensou que viveria muito tempo graças a ela. A riqueza era o seu Deus. Se tivesse partilhado, teria ganho uma fortuna aos olhos de Deus, mais seria sinal que Deus estava no seu coração.
Quais são as nossas riquezas?
O que nos afasta de Deus?
Segurança económica?
Interesses intelectuais?
Paixões, obrigações, passatempos?
Hábitos, medos, opiniões?
Falta de tempo?
Falta de talento?
Talento para as artes? Desporto? Culinária?
Obrigações profissionais, religiosas, sociais, familiares?
Se eu morresse agora, que riqueza encontraria junto de Deus? Serei rico para Ele?
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