As leituras deste domingo aparentemente tratam da vocação profética, mas isso já foi tratado nas semanas passadas. Não, hoje é abordada a nossa resposta a essa vocação.
Apetece repetir o que Isaías dizia “Ai de mim, estou perdido, porque sou um homem de lábios impuros” ou como São Pedro diz “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador”. São Paulo acaba por dizer o mesmo “Em último lugar, apareceu-me também a mim, como a um aborto”.
Deus chama-nos a todos e a primeira atitude nossa é reconhecer que não estamos à altura do Seu chamado. Mas ele chama na mesma. Muitas vezes nós temos que perdoar primeiro a nós próprios, somos muito exigentes com as nossas fraquezas e corremos o risco de excluir-mo-nos da Igreja por causa dessa exigência. Jesus, no Evangelho de hoje, não diz nada sobre o pecado de Pedro, simplesmente afirma que ele e os outros serão pescadores de homens.
A quem quer ser verdadeiramente fiel, nunca há uma palavra de ameaça ou de censura por parte de Deus. Pois é no coração do homem que se decide o julgamento.
Por outro lado, parece ser muito difícil entrar no nosso pensamento que é Deus que actua e não nós. São Paulo afirma-o com clareza. “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou e a graça que me foi concedida, não foi estéril. Pelo contrário, tenho trabalhado mais do que todos eles: não eu, mas a graça de Deus que está comigo.”
De que temos medo?
Apetece repetir o que Isaías dizia “Ai de mim, estou perdido, porque sou um homem de lábios impuros” ou como São Pedro diz “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador”. São Paulo acaba por dizer o mesmo “Em último lugar, apareceu-me também a mim, como a um aborto”.
Deus chama-nos a todos e a primeira atitude nossa é reconhecer que não estamos à altura do Seu chamado. Mas ele chama na mesma. Muitas vezes nós temos que perdoar primeiro a nós próprios, somos muito exigentes com as nossas fraquezas e corremos o risco de excluir-mo-nos da Igreja por causa dessa exigência. Jesus, no Evangelho de hoje, não diz nada sobre o pecado de Pedro, simplesmente afirma que ele e os outros serão pescadores de homens.
A quem quer ser verdadeiramente fiel, nunca há uma palavra de ameaça ou de censura por parte de Deus. Pois é no coração do homem que se decide o julgamento.
Por outro lado, parece ser muito difícil entrar no nosso pensamento que é Deus que actua e não nós. São Paulo afirma-o com clareza. “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou e a graça que me foi concedida, não foi estéril. Pelo contrário, tenho trabalhado mais do que todos eles: não eu, mas a graça de Deus que está comigo.”
De que temos medo?
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